29 junho 2015

Católicos em fuga das paróquias de Nova York

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Em um das medidas mais drásticas da história da Igreja Católica nos Estados Unidos, a arquidiocese de Nova York anunciou que vai fundir 14% das 368 paróquias atualmente em função, o que na prática significa o fechamento de cerca de 50 igrejas.

O anúncio foi feito pelo arcebispo da cidade, cardeal Timothy Dolan, ao Catholic New York.

“Muito em breve, haverá uma dor profunda em algumas das nossas amadas paróquias, visto que se tornará pública a decisão que preparamos nos últimos cinco canos - a fusão de algumas delas”, escreveu Dolan. “Em algum lugar existirá o sentimento de que algo morreu”.

A medida, explicou o arcebispo, responde à necessidade de racionalizar os recursos da Igreja em função da dramática redução de número de fiéis e de sacerdotes. “Inicialmente, 368 paróquias são muito”, observou o cardeal. “Muitas se encontram em regiões onde antes viviam católicos que agora se transferiram”.

Cerca de 25% das paróquias se encontram em regiões onde residem menos de 12% dos 2,8 milhões de católicos da arquidiocese, que abraça as áreas de Manhattan e do Bronx, em Nova York City, e uma outra meia dúzia de municípios do Estado. Em Manhattan, cerca de 88 Igrejas se encontram a poucos metros de distância de uma outra.

A medida, afirma Dolan, permitirá dedicar mais recursos econômicos às “nossas escolas, organizações de caridade” e aos serviços pastorais aos pobres e imigrantes.

Mesmo se a lista exata de paróquias destinadas fechar não foi ainda difundida, pensa-se que uma boa parte delas se encontre em regiões com uma consistente presença latina, como East Harlem e Bronx.

A arquidiocese de Nova York abraça os municípios de Manhattan, Bronx e Staten Island, e os municípios de Dutchess, Orange, Putnam, Rockland, Sullivan, Ulster e Westchester. Queens e Brooklyn formam uma diocese separada com os municípios de Nassau e Suffolk.

Católicos hispânicos abandonam a Igreja em ritmo acelerado

O que está acontecendo em New York não é um fenômeno isolado no país. Existe um grupo que tem um particular significado neste ponto de vista: os hispânicos, imigrantes de vários países latino-americanos.

Uma pesquisa revelou que este grupo tem se identificado cada vez mais igrejas protestantes e evangélicos. Por isso, em quatro anos a Igreja registrou uma perda de 12% dos seus fiéis.

O Centro de Pesquisa Pew revela que os hispânicos estão abandonando a Igreja Católica em um ritmo acelerado. Atualmente, 55% dos cerca 35 milhões de latinos adultos do país se identificam com a religião católica, mas em 2010 eles eram 67%.

A pesquisa ressalta que a principal tendência ao abandono se encontra entre os jovens. 22% dos latinos se identificam com o protestantismo, e entre estes 16% se definem evangélicos.

38% dos latinos se identificam como protestantes ou carismáticos, mesmo não pertencendo a uma Igreja pentecostal.

Quase três quartos dos hispânicos pentecostais (74%) nasceram fora do território dos Estados Unidos, sobretudo mexicanos (39%), porto-riquenhos (19%) e salvadorenhos (15%). Segundo o site A Journey Through NYC Religion, de 2000 a 2010 as Igrejas evangélicas em Manhattan aumentaram 39%.
sources: FORUM LIBERTAS

Dilma conversa com empresários brasileiros, com Presidente Obama e quer ampliar relações com EUA

Dilma conversa com empresários brasileiros e quer ampliar relações com EUA

Criado em 28/06/15 17h59
Por Yara Aquino - Repórter da Agência Brasil Edição:Armando Cardoso Fonte:Agência Brasil


Presidenta Dilma Rousseff durante encontro com empresários brasileiros em Nova York, Estados Unidos (Roberto Stuckert Filho/Presideência da República)
Presidenta Dilma Rousseff durante encontro com empresários brasileiros com negócios em Nova YorkRoberto Stuckert Filho/Presidência da República
No primeiro compromisso da viagem aos Estados Unidos, a presidenta Dilma Rousseff se reuniu hoje (28), em Nova York, com empresários brasileiros com negócios no país e que integram a comitiva da presidenta. De acordo com a assessoria de imprensa do Itamaraty, o objetivo foi conversar com os empresários sobre formas de intensificar as relações com os Estados Unidos e ampliar os investimentos.
A reunião durou cerca de três horas, tempo em que Dilma Rousseff ouviu diversos os cerca de 20 empresários que participaram do encontro. Ministros das áreas do desenvolvimento indústrial, ciência e tecnologia e da área econômica acompanharam a apresidenta na reunião.
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, chegou a Nova York no início da tarde e conseguiu participar de parte da conversa com os empresários. Na véspera da viagem, Levy foi hospitalizado com embolia pulmonar e não pode viajar com a presidenta e comitiva. Ele seguiu ontem (28) à noite em voo comercial para Nova York e chegou no início da tarde de hoje (28) à cidade.
Levy conversou rapidamente com jornalistas ao chegar no hotel, disse que está bem e negou que tenha desobedecido ordens médicas para que não viajasse.
Também participaram os ministros do Planejamento, Nelson Barbosa; da Ciência e Tecnologia, Aldo Rebelo; do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro; da Educação, Renato Janine Ribeiro; e das Relações Exteriores, Mauro Vieira.
Amanhã (29), a presidenta Dilma se reúne com investidores do setor financeiro e com empresários do setor produtivo. Em Nova York, ela também recebe o ex-secretário de Estado americano Henry Kissinger e participa do encerramento do Encontro Empresarial sobre Oportunidades de Investimento em Infraestrutura no Brasil. Em seguida, embarca para Washington, onde será recebida por Barack Obama.
Editor Armando Cardoso

26 junho 2015

Respect as a principle of life

Respect as a principle of life
Respect:
respect
res.pei.to
sm (respectu lat) 1 Action or effect of respect and be respected. 2 aspect or side where it faces a question; consideration, view, reason, reason. 3 Appreciation, attention, consideration. 4 compliance, deference. 5 Obedience, submission. 6 Reference, relationship. 7 Fear, fear.

respect
re.spect
No one respect, deference, consideration, appreciation, reverence. he is held in high respect / he enjoys much respect or consideration. 2 ratio, reference. 3 detail, dot, special feature
Source; Michaelis.uol

Respect is the act or action to see in others what you want it to be seen in yourself.
The world today lacks respect: respect for God, respect the law, respect for people, respect the differences and diversities.

God's Word, the Holy Bible, shows us that when the Lord Jesus on this earth as a man, He respected people in your life essence. You do not see Jesus talking to someone:
-Your Worthless sinner! Repent or you will die i go to hell.
-I Love you but hate, hate your sin!

No! You see him saying;
-Vinde To me all you who are weary and burdened and I will give you rest!
-Will Acts faith has saved you! go and sin no more.
-I Am the good shepherd!
-I Am the door!
'I am the way, the truth and the life, no one comes to the Father but by me!
-What Do you want me to do for you?
-Credes Me!
-today Even be with me in paradise!
-Father, forgive them, for they know not what they do!

Jesus had respect for persons and for their pain and suffering.
Jesus pitied their traumas and doubt and led, led, guided to the fold, to have there, rest and refreshment.
Respect is understanding, understand and not judge each other. For as Jesus said:

Bible King James Version:

If anyone hears my words and does not obey them, I do not judge him; because I did not come to judge the world but to save it

Respect the differences and let the Holy Spirit speak to the hearts!

Pastor / Prophet Rogério Oliveira

Suprema Corte dos EUA libera o casamento gay em todo o país

Suprema Corte dos EUA libera o casamento gay em todo o país
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Do UOL, em São Paulo
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  • Jacquelyn Martin/AP
Em uma decisão histórica, a Suprema Corte dos EUA derrubou nesta sexta-feira (26) vetos estaduais ao casamento gay, na prática legalizando a prática para o todo o território americano. A decisão foi tomada por 5 votos a favor e quatro contra.
"O casamento é um direito fundamental e casais do mesmo sexo não podem ser privados deste direito", escreveu o juiz Anthony Kennedy, no voto da maioria.
No Twitter, o presidente Barack Obama afirmou que a decisão "é um grande passo no caminho em direção à igualidade".
"Casais gays e lésbicos agora têm o direito de casar, como qualquer outra pessoa", acrescentou.  (Com agências internacionais)

Homens armados matam 27 em hotéis na Tunísia

Homens armados matam 27 em hotéis na Tunísia

Do UOL, em São Paulo
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  • Bechir Bettaieb/AFP
    Foto de arquivo de 31 de outubro de 2013 mostra turistas na praia próximo a hotel quatro estrelas em Susa, na Tunísia
    Foto de arquivo de 31 de outubro de 2013 mostra turistas na praia próximo a hotel quatro estrelas em Susa, na Tunísia
Ao menos 27 pessoas foram mortas e seis ficaram feridas nesta sexta-feira (26) quando homens armados invadiram em dois hotéis em Susa, às margens do mar Mediterrâneo, na Tunísia, informou o Ministério do Interior. O Estado Islâmico assumiu a autoria do ataque.
Segundo rádios locais, a ação terrorista aconteceu nos hotéis Imperial Marhaba e Muradi Palm Marinay, frequentados por turistas estrangeiros, especialmente britânicos e alemães. 
Segundo fontes, os homens chegaram pela praia, levando fuzis AK-47, e dispararam contra turistas. Um dos atiradores foi morto pela polícia.
Um turista britânico que estava em um dos hotéis disse à Sky News que as pessoas pensaram que eram fogos de artifício quando os tiros começaram.
"Houve uma correria para a praia", afirmou. 
A Tunísia está em alerta desde março, quando atiradores militantes islâmicos atacaram o Museu Bardo, em Túnis, matando um grupo de turistas estrangeiros em um dos piores ataques em um década no país. (Com agências internacionais)
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Ataque a museu na Tunísia deixa mortos18 fotos

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27.mar.2015 - Em imagem tirada de um vídeo divulgado pelo Ministério do Interior da Tunísia, turistas ficam sob a proteção da brigada antiterrorismo no Museu do Bardo, em Túnis, durante um ataque de jihadistas que matou 21 pessoas, em 18 de março Ministério do Interior da Tunísia/AFP

Veja também

Estado Islâmico mata 120 civis na cidade síria

Estado Islâmico mata 120 civis na cidade síria de Kobani

Em Beirute
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  • AP
Ao menos 120 civis morreram pelas mãos do grupo Estado Islâmico (EI) desde que na quinta-feira os jihadistas lançaram um ataque contra a localidade curda de Kobani, ao norte da Síria, informou nesta sexta-feira uma ONG, que denunciou um massacre.

A tensão seguia reinando nesta sexta-feira em Kobani, situada perto da fronteira com a Turquia, já que os jihadistas haviam se entrincheirado em edifícios e utilizavam civis como escudos humanos, indicaram militantes e o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

"Teriam ao menos 70 civis tomados como reféns", disse Mostafa Ali, jornalista local originário de Kobani e que se encontra nos arredores da cidade. Os combatentes curdos "cercam os imóveis, mas não se atrevem a disparar para não colocar em risco a vida dos civis", afirmou.

O grupo EI havia lançado na quinta-feira um ataque surpresa com três atentados suicidas em Kobani, de onde havia sido expulso em janeiro, o que constituiu seu primeiro revés desde o início de sua expansão na Síria.

Este ataque surpresa é, segundo os analistas, uma vingança e uma operação "de diversão" por parte dos jihadistas, que sofreram uma série de derrotas nos últimos dias pelas mãos das Unidades de Proteção do Povo Curdo (YPG) no norte da Síria.

"Segundo fontes médicas e habitantes de Kobani, 120 civis foram executados pelo EI em seus lares ou morreram por ataques de foguetes e de franco-atiradores", disse o diretor do OSDH, Rami Abdel Rahman, que acusou o grupo jihadista de ter lançado um de seus piores massacres na Síria.

A este balanço se somam 26 civis executados na quinta-feira em um povoado perto de Kobani, segundo o OSDH, que dispõe de uma ampla rede de informantes na Síria.

'Vieram para matar'

"Quando entraram na cidade, os jihadistas tomaram posições nos edifícios nas entradas sudeste e sudoeste e dispararam contra qualquer coisa que se movesse. Entraram na cidade com a intenção de matar", disse Abdel Rahman.

"Há corpos de civis, incluindo mulheres e crianças, que foram encontrados nas casas, muitos outros nas ruas", disse.

"Os jihadistas sabem que não podem ficar e controlar a cidade diante de numerosas forças curdas. Vieram apenas para matar e atingir a moral dos curdos", acrescentou.

Um militante curdo, Arin Sheikhmos, também acusou o EI de ter lançado um massacre, e afirmou que "cada família de Kobani perdeu um de seus membros na quinta-feira".

Segundo o OSDH, centenas de civis abandonaram a cidade após o ataque do EI, um grupo acusado pela ONU de crimes contra a humanidade, e que também ocupa parte do território do vizinho Iraque.

As forças de defesa curdas (YPG) proibiram os habitantes de sair às ruas devido à presença de franco-atiradores emboscados do EI, segundo Abdel Rahman.

Em janeiro, com a ajuda de bombardeios aéreos realizados pela coalizão liderada pelos Estados Unidos, as YPG expulsaram o grupo Estado Islâmico de Kobani após quatro meses de combates.

Por sua vez, segundo o Escritório de Coordenação Humanitária da ONU (OCHA), os confrontos entre o grupo EI e as tropas governamentais sírias na cidade de Hasakeh (nordeste) provocaram o deslocamento de 60.000 pessoas. Antes da guerra, Hasakeh tinha uma população de 300.000 pessoas.