29 fevereiro 2012

Viúvo, pai de recém-nascido, obtém licença maternidade


Um servidor da Polícia Federal em Brasília conquistou na Justiça o direito de gozar da licença paternidade nos moldes da licença maternidade, depois que teve indeferida a concessão administrativa. O pedido foi feito porque a sua mulher morreu por complicações durante o parto do filho.
A juíza Ivani Silva da Luz, da 6ª Vara Federal do Distrito Federal, acatou, na quarta-feira (8/2), o pedido liminar em Mandado de Segurança ajuizado contra o ato da coordenadora substituta de Recursos Humanos do Departamento de Polícia Federal, que recusou a solicitação administrativa feita pelo funcionário.
O impetrante tem, portanto, o direito de desfrutar da licença paternidade nos moldes da licença maternidade, como prevista no artigo 207 da Lei 8.112/90, combinado com o artigo 2º, parágrafo 1º, do Decreto 6.690/08.
O primeiro dispositivo prevê que será concedida licença à servidora gestante por 120 dias consecutivos, sem prejuízo da remuneração. O segundo diz que serão beneficiados pelo Programa de Prorrogação de Licença à Gestante e à Adotante as servidoras públicas federais e o artigo 2º diz que a prorrogação do prazo deve se iniciar no dia subsequente ao término da vigência prevista.
Depois da morte da mulher em janeiro último, José Joaquim dos Santos, viúvo e único responsável por um bebê recém-nascido e pela filha de 10 anos, não viu alternativa além de requerer administrativamente a concessão de licença de adoção, a fim de dispor de tempo para cuidar, de modo apropriado, dos filhos e se recuperar da perda no plano pessoal. A requisição foi indeferida pela coordenadora substituta do Departamento de Recursos Humanos da Polícia Federal em Brasília.
Frente à recusa, Santos, então, solicitou o gozo de suas férias, que encerraram justamente na quarta-feira (8/2). Antes do prazo se encerrar, ele resolveu buscar seus direitos na Justiça.
De acordo com os advogados Miguel Rodrigues Nunes Neto e Joaquim Pedro de Medeiros Rodrigues, do escritório Abreu, Nunes & Rodrigues Advogados, embora se saiba de casos análogos, ainda são desconhecidos os precedentes de uma decisão como esta. “Fora o caso de um Mandado de Injunção que ainda não foi julgado no Supremo e a decisão favorável a um casal homossexual que obteve a licença de adoção, desconhecemos, até o momento, os precedentes de se autorizar o benefício a um pai viúvo”, disse Nunes Neto, que coordenou os trabalhos de representação do servidor, à ConJur.
“Embora não exista previsão legal e constitucional de licença paternidade nos moldes de licença maternidade, esta não deve ser negada ao genitor, ora impetrante”, escreveu a juíza no texto que ampara a decisão. “Isto porque o fundamento deste direito é proporcionar à mãe o período de tempo integral com a criança, possibilitando que sejam dispensados a ela todos os cuidados essenciais, a sua sobrevivência e o seu desenvolvimento”, afirmou.
A justificativa apresentada pela coordenadoria dos Recursos Humanos da PF para o indeferimento da solicitação de licença-adotante foi, basicamente, que o funcionário não é do sexo feminino e não adotou criança alguma. Para tanto, o despacho da coordenadoria citava o artigo 210 da Lei 8.112/1990: “A servidora que adotar ou obtiver guarda judicial de criança de até 1(um) ano de idade, serão concedidos 90 (noventa) dias de licença maternidade.”
Para a coordenadoria de RH da PF, o fato do requerente ser do sexo masculino já o excluía, por definição, do benefício. “Observa-se no presente caso, que diferentemente, daquele analisado pela Justiça, o servidor é o pai das crianças, ou seja, não se pode aplicar, para o presente caso, o instituto da adoção por analogia”, afirma o despacho que indeferiu a solicitação do servidor.
Direitos fundamentaisOs advogados do servidor criticaram, contudo, a ocorrência de recusa apenas pelo princípio de “ausência de previsão legal expressa”, argumentando, para tanto, que “a proteção à infância é um direito social inserido no rol dos direitos fundamentais”. A juíza também avaliou que “nestas circunstâncias, os princípios da dignidade da pessoa humana e da proteção à infância devem preponderar sobre a legalidade estrita, que concede tão somente às mulheres o direito de gozo da licença maternidade”, escreveu.
“Por essas razões é que a Constituição Federal estabeleceu no artigo 226 que ‘a família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado’ e elencou no rol de direitos sociais do artigo 7º o direito à 'licença gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com duração de 120 dias e a licença paternidade, nos termos fixados em lei’”, escreveu a juíza Ivani Silva da Luz.
Depois de usar suas férias para ficar junto dos filhos, com a decisão, o servidor tem ainda o direito de afastamento remunerado por 180 dias contados retroativamente desde a data do parto. São 120 dias correspondentes ao modelo de “licença maternidade pura” e, portanto, também outros 60 referentes à prorrogação prevista pelo Decreto 6.690/08.
"Este é um importante precedente que antecipa o julgamento do Mandado de Injunção 4.408, que está tramitando no STF, e que corrige uma histórica injustiça legislativa, que desprestigiou a atual função paterna, especialmente nesses casos de falecimento pós-parto", avaliou o advogado Joaquim Pedro.
Clique aqui para ler a sentença.
Rafael Baliardo é correspondente da revista Consultor Jurídico nos Estados Unidos.
Revista Consultor Jurídico, 12 de fevereiro de 2012

Encontrada tumba com referência direta à ressurreição de Jesus


Uai:
Encontrada tumba com referência direta à ressurreição de Jesus
Pesquisador conhecido por controvérsias históricas anuncia ter encontrado, em Jerusalém, uma caverna datada de antes do ano 70 d.C.. Ossários trariam ícones e inscrições com referências diretas a Jesus e à ressurreição


Paloma Oliveto - Correio Braziliense
Publicação: 29/02/2012 08:26 Atualização: 29/02/2012 08:38

Várias imagens e inscrições, segundo James Tabor, remetem à suposta ressurreição dos mortos (UNCC/DIVULGAÇÃO)
Várias imagens e inscrições, segundo James Tabor, remetem à suposta ressurreição dos mortos

A mais antiga referência ao cristianismo foi descoberta em uma tumba do século 1, encontrada em um moderno condomínio do Bairro East Talpiot, em Jerusalém. Segundo o polêmico pesquisador bíblico James Tabor, que na década de 1980 anunciou ter achado o túmulo da família de Cristo, as imagens e inscrições gravadas em ossários da tumba fazem alusão não apenas a Jesus, mas à sua suposta ressurreição. Iconografias cristãs antigas são comuns, mas até hoje nenhuma era tida como sendo da mesma época em que ele nasceu, o que, para muitos, colocava em dúvida a sua existência.

Tabor e sua equipe, formada por arqueólogos e historiadores da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, examinaram sete ossários de pedra fechados e intactos, por meio de um braço robótico equipado com uma câmera. O equipamento fez fotos do material, que, analisado por especialistas, mostrou ser de antes do ano 70 d.C.. Embora as câmaras mortuárias não tenham sido submetidas ao teste de carbono 14, é possível estimar a data porque essa era a estética funerária dos anos 20 a 70. Depois desse período, com a destruição da cidade sagrada pelos romanos, os judeus deixaram de usar caixas de pedra nos funerais.

A caverna onde os ossários foram encontrados foi descoberta em 1981, quando as fundações do condomínio estavam sendo construídas. Ela fica a 20 metros de profundidade e, desde então, foi pouco estudada. Diversos arqueólogos já entraram na tumba, mas conseguiram fazer apenas algumas poucas fotos e retirar algumas peças, incluindo o ossário de uma criança, que compõe a coleção do Estado de Israel. A dificuldade é que ortodoxos condenam a escavação de túmulos judaicos, o que fez com que as autoridades políticas selassem a tumba.
Descoberta foi feita combraço robótico inserido na caverna (UNCC/DIVULGAÇÃO)
Descoberta foi feita combraço robótico inserido na caverna

Documentário
Entre 2009 e 2010, James Tabor e Rami Arav, professor de arqueologia na Universidade de Nebraska, conseguiram uma licença da Autoridade de Antiguidades de Israel para estudar novamente a tumba. A ameaça dos grupos ortodoxos e a dificuldade de acesso exigiram o uso de um equipamento especial, patrocinado pelo canal de televisão Discovery Channel, que vai exibir um documentário sobre as descobertas ainda neste ano. Assim, a equipe inseriu no pátio de um dos edifícios do condomínio o braço robótico, que, equipado com uma câmera, conseguiu fotografar o conteúdo do sítio arqueológico subterrâneo.

Se as inscrições descobertas nos ossários são de fato cristãs, como acreditam os pesquisadores envolvidos no estudo, essas gravuras tornam-se o mais antigo registro arqueológico do cristianismo já encontrado. Segundo Tabor, provavelmente foram feitas por seguidores de Jesus algumas décadas após sua morte. Elas teriam sido produzidas, inclusive, antes da redação dos evangelhos, livros que, embora atribuídos simbolicamente a João, Marcos, Mateus e Lucas, foram escritos por anônimos depois do século 1.

Em um dos ossários, há uma inscrição em grego antigo composta por quatro linhas, que diz "Divino Jeová, me levante, me levante" ou "Divino Jeová, me levante até o Lugar Sagrado". "Essa inscrição tem algo a ver com a ressurreição dos mortos ou é uma expressão da fé na ressurreição de Jesus", disse Tabor, em um estudo publicado on-line no site de arqueologia bíblica Bibleinterp.com. "Se alguém tivesse dito que encontrou uma declaração sobre a ressurreição em uma tumba judaica desse período, eu diria que era impossível", continuou. "Nossa equipe estava descrente, mas, com essa evidência saltando aos nossos olhos, tivemos que rever nossas premissas anteriores."

Ao lado dessa urna, havia outro ossário que também faz referência à ressurreição. A imagem de um peixe com um homem saindo de sua boca – iconografia incomum na religião judaica – está ligada ao mito de Jonas. De acordo com a antiga lenda, descrita no Antigo testamento, Jonas foi um pescador engolido por uma baleia, mas que, depois de diversas intempéries, sobreviveu. A história é usada pelos cristãos para fazer um paralelo com a ressurreição de Jesus.

Nas catacumbas romanas, onde os primeiros cristãos se encontravam para, secretamente, realizar seus rituais, a figura do peixe é um dos motivos mais comuns. A história do pescador, contudo, jamais havia sido retratada em uma peça arqueológica do século 1. Tabor explicou que não poderia se tratar de arte judaica, pois a religião proibia a reprodução de imagens de pessoas ou animais.

Golpe de marketing
O estudioso diz estar preparado para uma enxurrada de críticas que devem surgir, pois a maioria dos especialistas são céticos quanto a evidências cristãs antes do século 2. Para Jim West, professor adjunto de estudos bíblicos da Faculdade de Teologia Quartz Hill e autor de diversos livros sobre arqueologia bíblica, o achado de Tabor seria um "golpe de marketing". "Ele não é arqueólogo, em primeiro lugar. Acho prematuro fazer um anúncio desse porte sem a revisão do estudo pelos pares. Na minha opinião, Tabor, que já estrelou muitos documentários na televisão, é um especialista em autopromoção. Temos de ter muita cautela", adverte.

Já Mark Goodacre, professor de religião da Universidade de Duke, prefere não criticar a descoberta sem conhecê-la mais profundamente. "É difícil comentar sem conhecer essas peças. Minha primeira impressão, ao ver as fotos, é de que elas não são muito elucidativas, e quanto à inscrição em grego antigo, é possível que tenha várias interpretações diferentes. O fato é que Tabor tem uma má fama devido a erros anteriores, e, por isso, outros pesquisadores independentes precisam estudar esses achados para confirmar ou não o que ele diz", afirma.

25 fevereiro 2012

Marlene Mattos faz oração de conversão na igreja liderada pelo pastor Marcos Pereira

Marlene Mattos faz oração de conversão na igreja liderada pelo pastor Marcos Pereira
A produtora de TV e ex-empresária da apresentadora Xuxa, Marlene Mattos, participou no final de dezembro de um culto na igreja “Assembleia de Deus dos Últimos Dias” (ADUD), liderada pelo pastor Marcos Pereira.
O ex-pagodeiro Waguinho foi quem fez a apresentação de Marlene Mattos durante o culto. Na ocasião, ele a agradeceu por ter aberto portas para sua carreira artística. Waguinho, que agora é missionário da igreja, ressaltou a importância da produtora em sua carreira: “Graças a Deus hoje estou aqui, sou missionário e cantor evangélico, mas jamais poderia deixar de agradecer a Deus pela carreira que eu tive na música popular, e você foi uma grande responsável por isso tudo”, disse o cantor.
O pastor Pereira relatou ter feito, há muito tempo atrás, uma oração pela vida de Marlene nos estúdios da Globo, quando, segundo ele, teria afirmado que um dia a veria cheia do Espírito Santo. Além de Waguinho e do pastor, uma cantora da igreja também falou diretamente com a produtora durante o culto. Marlene fez ainda uma oração de conversão, e assistiu, após uma oração coletiva, ao exorcismo feito por Pereira em um rapaz.
De acordo com biografia disponível em seu site, Pereira se converteu em 1989 durante um culto de Silas Malafaia. Em 1990 ele já era presidente da ADUD, eviniciou o ministério que lhe rendeu fama no extinto presídio de segurança máxima, na Ilha Grande (RJ) e, em seguida, em diversas penitenciárias e centros de detenção do Rio de Janeiro. O pastor contava com o respeito das autoridades da área de segurança do estado do Rio de Janeiro, tendo sido chamado em certa ocasião pelo então governador Antony Garotinho para participar da mediação de uma rebelião na Casa de Custódia, centro de detenção na cidade do Rio de Janeiro.
Porém, seu ministério começou realmente a chamar atenção na mídia por causa de imagens de supostos exorcismos realizados com presos, que ganharam a imprensa. O pastor ficou conhecido também por causa da rígida doutrina adotada na ADUD, que proíbe seus membros de vestirem roupas que marcam o corpo, de criar animais e plantas em suas casas, e até mesmo de beber coca-cola.
Veja o vídeo completo:
Fonte: Gospel+

Valdemiro Santiago quebra o silêncio, responde acusações contra a Mundial e afirma que dízimos da Universal são usados para pagar salários de funcionários da Record

Valdemiro Santiago quebra o silêncio, responde acusações contra a Mundial e afirma que dízimos da Universal são usados para pagar salários de funcionários da Record
O apóstolo Valdemiro Santiago afirmou, em resposta à entrevista com o demônio feita pelo bispo Edir Macedo, que somente Deus pode operar milagres e frisou que “o homem não pode pregar a palavra de acordo com interesse disto ou aquilo, mas sim como ela realmente é”. A afirmação ocorreu em um dos programas da Igreja Mundial do Poder de Deus na RedeTV!, segundo informações do The Christian Post.
O rompimento do silêncio sobre os ataques sofridos pela Igreja Mundial veio junto com um questionamento por parte do apóstolo: “Você acredita na Bíblia, em Deus ou no demônio?”, perguntou, antes de afirmar que ninguém pode operar milagres sem permissão de Deus. “Preste atenção, não existe uma religião no mundo, não tem um pastor, nem apóstolo, nem bispo, nem padre (…) ninguém no mundo está credenciado a fazer isso se Deus fizer e não o credenciar”, disse o líder da Mundial.
Usando os relatos de curas e milagres dos fiéis da denominação como exemplo, Santiago perguntou se o diabo seria capaz de promover tantas manifestações: “O diabo faz isso, o homem faz isso? Não, só Deus faz”, afirma Valdemiro.
A guerra por membros entre Mundial e Universal tem ganhado destaque na mídia. Recentemente a revista Veja atribuiu as manifestações demoníacas em cultos da IURD a uma estratégia da direção da igreja para frear o êxodo de membros que tem migrado para a igreja de Valdemiro.
O líder da Mundial criticou também o dinheiro proveniente de dízimos e ofertas dos fiéis que a Igreja Universal repassa à TV Record para pagar salários de seus apresentadores e diretores, e afirmou que apesar dos fortes investimentos para que a emissora do bispo Edir Macedo ocupe a liderança de audiência, a Globo “nunca perderá a liderança”.
Atualmente, a Igreja Mundial do Poder de Deus é a denominação com maior tempo de programação em emissoras de TV aberta do país, e uma das que mais crescem em número de fiéis.
Fonte: Gospel+

Famous lawyer says that the secular media ignores Brazilian cases of "Christianophobia"

In an article written for the Journal of Brazil, the lawyer Ives Gandra Martins da Silva said that the media ignores or gives little attention to the persecution of Christians in Muslim-majority countries.
Building on an article written by Ayaan Hirsi Ali, published in Newsweek, the jurist said that Brazil is a model country, to respect religious freedom and belief, "even those who deny all faiths."
Talking about the emphasis that the media gives the Brazilian cases of assaults on homosexuals, the lawyer complained that when they kill Christians in Islamic countries, the information is released quietly: "There is, however, that the news of this" Islamic Christianophobia "are unknown the country, with low notes of attacks against Christians in the major newspapers that circulate here. A homosexual is assaulted every Brazilian newspaper headline. Since the death of dozens of Christians, because of planned acts of violence as an expression of anti-Christian, is solemnly ignored by the press. "
The renowned jurist Ives Gandra da Silva Martins Ayaan says the article, noting the report that at least 24 Christians were killed in a church burned down in 2011 in Egypt, and Nigeria, on Christmas Day, dozens of Christians were murdered or wounded, and other cases of persecution.
Check out the full article "The Growth of Christianophobia", published in Brazil:
Ayaan Hirsi Ali published in Newsweek, 13 February, amply documented article about the war that the Islamic countries are unleashing against Christians, affecting their freedom of conscience, forbidding them to express their faith and murdering anyone who professes either individually or by attacks on churches or places where they gather.
Remember that at least 24 Christians were killed by the Egyptian army, on October 9, 2011, that, in Cairo on March 5 of that year, a church was burned, with many dead, that in Nigeria, on the day of Christmas of 2011, dozens of Christians were killed or wounded, and that in Pakistan, India and other countries of persecution against the Christian minority who believe in Christ has grown considerably. The author declares that "the terrorist attacks against Christians in Africa, Near East and Asia grew 309% from 2003 to 2010." He concludes his article by stating that, in the West, "rather than to create fanciful stories about an alleged" Islamophobia "should take a stand against the real" Christianophobia ", which begins to infest the Islamic world."Tolerance is for everyone except the intolerant."
Among the suggestions contained, the West is to condition their humanitarian, social and economic development that the tolerance for those who profess the Christian faith is also observed, as regards, in most Western countries the Islamic faith.
I understand that Brazil, in particular, a model country. We respect all faiths, including those who deny all faiths, because freedom of expression is entrenchment clause in our Constitution.
It occurs, however, that the news of this "Islamic Christianophobia" are unknown in the country, with low notes on attacks against Christians in the major newspapers that circulate here. A homosexual is assaulted every Brazilian newspaper headline. Since the death of dozens of Christians, because of planned acts of violence as an expression of anti-Christian, is solemnly ignored by the press.
When AH, in 622, Muhammad laid the Islamic movement, which led to the invasion of Europe in 711 with the intention of eliminating all infidels the prophet of Allah. Until his expulsion from Granada - I believe in 1492 - Muslims in Europe have been adjusting to living with Christians, and Arab and the philosophy of the Catholic 12th and 13th centuries converged, intriguingly.Philosophers of expression, as St. Thomas Aquinas, Bernard of Clairvaux, Abelard, Avicenna, Averroes, Alfa-rabi, demonstrated the possibility of coexistence between different faiths and cultures.
Unfortunately, what is considered outdated reappears in terrorist acts, which do not dignify human nature and separate the men, who should join in the search for a better world. I believe that the solution presented by Ayaan Hirsi Ali is the best way to combat prejudice, persecution and terrorist attacks, ie, conditional aid, even humanitarian, to respect all religious beliefs (or lack thereof) as a way of living peace among men. It is best to not incubate eggs of snakes, lavishing aid that could turn against the good.
Source: Gospel +

Por unanimidade, pastor luterano é escolhido para ser o novo presidente da Alemanha

Por unanimidade, pastor luterano é escolhido para ser o novo presidente da Alemanha
Através de uma escolha unânime entre a base governista e a oposição, o pastor luterano Joachim Gauck, conhecido ativista dos direitos humanos, foi escolhido presidente da Alemanha. O anúncio foi feito pela chanceler Angela Merkel.
O ex-presidente alemão, Christian Wulff, renunciou devido às acusações de corrupção, que surgiram após ser descoberto que ele havia tentado impedir que um jornal publicasse uma matéria considerada constrangedora sobre um empréstimo imobiliário feito por ele. Apesar de não ter feito nada ilegal, a divulgação do recado telefônico que o ex-presidente deixou para o editor do jornal abalou a confiança da população e, por isso, ele optou por renunciar.
A chanceler Angela Merkel afirmou que o pastor Joachim Gauck é um “professor de democracia”. Já Gauck afirmou se sentir “entusiasmado e um pouco perplexo” com  o fato de ter sido escolhido para presidir o país.
O pastor é muito popular no país, mas se recusou a receber elogios antecipadamente, pois, segundo ele, será necessário corresponder à confiança depositada nele. Segundo o The Christian Post, os partidos cristãos CDU e CSU, além dos partidos FDP, Social Democrata e Verde, já planejavam o indicar para o cargo aproveitando a aceitação do público a seu nome, ofereceram apoio ao novo presidente.
O pastor Joachim Gauck nasceu na antiga Alemanha oriental, e é formado em Teologia. Segundo a TV alemã Deutsche Welle, Gauck tornou-se conhecido por seu ativismo pelos direitos civis na antiga Alemanha Comunista.
Fonte: Gospel+

Pastor critica ação do MP contra Silas Malafaia e afirma que procurador “deveria ser mais cuidadoso”

Pastor critica ação do MP contra Silas Malafaia e afirma que procurador “deveria ser mais cuidadoso”
pastor Rubens Teixeira publicou artigo criticando a ação movida pelo Ministério Público contra o pastor Silas Malafaia. No título, Teixeira ironiza ao questionar se o MP achava que o PLC 122 havia sido aprovado.
Em seu texto, Teixeira afirma que o procurador (Jefferson Aparecido Dias) “deveria ser mais cuidadoso na aplicação de suas opiniões e não tomá-las como leis antes de o Congresso Nacional aprová-las e serem sancionadas” e que “certamente ele faz parte da minoria que gostaria de ver o PL122 aprovado na forma que se originou”.
Afirmando que as interpretações de opiniões devem ser baseadas no sentido que o autor quis que tivessem, o procurador do Ministério Público deveria levar isso em consideração, segundo Teixeiira: “É da responsabilidade do emissor da mensagem esclarecer o que quer dizer e não terceiros atribuírem interpretações ao pensamento alheio, contrariando o que o emissor pretende transmitir. Assim, o pastor Silas Malafaia explicou que ‘baixar o porrete’ ou ‘entrar de pau’ significam ‘formular críticas, tomar providências legais’. Certamente o procurador não definiria as opiniões de qualquer pessoa melhor que a própria pessoa”.
Rubens Teixeira encerra seu artigo sinalizando que “seria melhor, então, em defesa do bom Direito, que prevaleça a verdade e que o Estado Brasileiro não ataque os direitos sagrados de opinião e de expressão, e não seja questionado como violador de direitos humanos fundamentais”.
Confira a íntegra do artigo “Teria o Ministério Público Federal de SP achado que o PL122 foi aprovado no caso do pastor Silas Malafaia?” do pastor Rubens Teixeira:
A Ação que o MPF de São Paulo moveu contra o pastor Silas Malafaia, acusando-o de homofobia, funciona como uma forma de garantir àqueles homossexuais que querem o direito de vilipendiar a fé alheia, um salvo-conduto que lhes garanta impunidade. Se o Ministério Público quiser efetivamente fazer valer a lei, deveria mover uma ação contra os que vilipendiaram os símbolos religiosos católicos e foram denunciados pelo pastor Silas Malafaia no momento em que proferiu as palavras julgadas homofóbicas pelo MP.
O procurador disse que o pastor fez um discurso de ódio porque criticou a ação daqueles homossexuais que foram desrespeitosos com os símbolos da fé católica. O procurador entendeu que algumas expressões proferidas pelo pastor foram homofóbicas. Nesta ação, este procurador usou entendimentos contidos no PL122 que não foi aprovado no Senado Federal. Portanto não é lei. Como este membro do MP é formado em Direito, sabe que a sua alegação não procede e o seu desejo de conseguir uma condenação do pastor vai além das letras da lei.
Certamente ele faz parte da minoria que gostaria de ver o PL122 aprovado na forma que se originou. Como vivemos em uma democracia e ele é obrigado a defender a Lei, deveria ser mais cuidadoso na aplicação de suas opiniões e não tomá-las como leis antes de o Congresso Nacional aprová-las e serem sancionadas.
O procurador teria alegado, segundo a matéria, que “As gírias ‘entrar de pau’ e ‘baixar o porrete’ têm claro conteúdo homofóbico, por incitar a violência em relação aos homossexuais”. Se ele acredita nisso mesmo, deveria processar todas as pessoas que se utilizam dessa expressão, não só contra os homossexuais. Pelo que parece, expressões dessa natureza são frequentes em programas de rádio de TV, especialmente em programas policiais, e, pelo que sei, seus apresentadores não costumam ser processados por tal procurador.
É da responsabilidade do emissor da mensagem esclarecer o que quer dizer e não terceiros atribuírem interpretações ao pensamento alheio, contrariando o que o emissor pretende transmitir. Assim, o pastor Silas Malafaia explicou que “baixar o porrete” ou “entrar de pau” significam “formular críticas, tomar providências legais”. Certamente o procurador não definiria as opiniões de qualquer pessoa melhor que a própria pessoa.
Segundo a matéria, o procurador alega que, durante o inquérito, o pastor pediu que os fiéis da sua igreja enviassem e-mails ao responsável pelo caso. Alega ainda que recebeu centenas de mensagens. E conclui: “Da mesma forma que seus seguidores atenderam prontamente o seu apelo para o envio de tais e-mails, o que poderá acontecer se eles decidirem, literalmente, “entrar de pau” ou “baixar o porrete” em homossexuais?”
Ora, se o procurador acredita mesmo que os fiéis atendem os apelos do pastor, porque estes tais seguidores do pastor Silas não “caíram de pau” e nem “baixaram o porrete nos homossexuais” conforme teria sugerido o seu entendimento da mensagem do pastor? Pois é, procurador, é que os fiéis, que efetivamente seguem os conselhos dos pastor Silas Malafaia, entenderam, diferente do senhor, que esta expressão não envolvia ódio nem agressão, mas sim uma referencia às medidas legais cabíveis que o caso requer em relação aos homossexuais que vilipendiaram símbolos católicos, não aos demais homossexuais que nada tem a ver com aquela vergonha desprezada por alguns que deveriam ter agido para cobrar responsabilidades.
Portanto, a interpretação do procurador é contraditória. Diz que os seguidores do pastor Silas Malafaia obedecem os seus apelos, mas não teriam obedecido dessa vez. Quando diz que poderá acontecer, está querendo que os seguidores do pastor entendam da forma dele, não da forma que eles mesmos entendem costumeiramente. Parece querer que o pastor Silas Malafaia seja condenado por uma situação hipotética (poderá acontecer se eles decidirem, literalmente, ‘entrar de pau’, ou ‘baixar o porrete’ em homossexuais) desprezando as evidencias claras de que não houve qualquer repercussão de violência sobre os homossexuais por conta das declarações do pastor.
Assim, seria melhor, então, em defesa do bom Direito, que prevaleça a verdade e que o Estado Brasileiro não ataque os direitos sagrados de opinião e de expressão, e não seja questionado como violador de direitos humanos fundamentais. Seria melhor defendermos a lei e a verdade e, especialmente quando tivermos o dever, proteger a liberdade religiosa e seus símbolos, para que o Estado Brasileiro não seja considerado leniente na defesa da liberdade religiosa e dos símbolos religiosos.
Fonte: Gospel+

Em Salvador missionários pregam no carnaval: “Deus julgará os imorais”

Em Salvador missionários pregam no carnaval: “Deus julgará os imorais”
No Brasil, é comum a maioria dos evangélicos participarem de retiros e acampamentos no feriado de carnaval, porém, há alguns grupos que adotam uma tática diferente, ao invés de fugirem da agitação, vão em direção a ela, ao encontro dos foliões.
É o caso de um grupo de missionários que há vários anos realiza evangelismo no circuito Barra-Ondina, no carnaval de Salvador, Bahia. Eles ficam estrategicamente posicionados em ruas próximas à Avenida Oceânica, que é um dos principais trajetos dos trios elétricos.
Durante a realização do evento eles distribuem panfletos aos foliões e ainda carregam placas contendo frases de impacto. “Deus julgará os imorais”, assim exortava a mensagem da placa carregada por Sergio Nissikawa, uma referência ao texto bíblico de Hebreus 13:4”. Sergio, componente do grupo, afirma, “muitas pessoas não conhecem, passam ao largo, acabarão condenadas” e que o principal objetivo da empreitada é disseminar os ensinamentos contidos na Bíblia.
Mas, a aceitação da pregação dos missionários nem sempre é bem acolhida, segundo revela Agnaldo Cardoso, por muitas vezes são recebidos com muita hostilidade, palavrões e xingamentos. Porém, diz que algumas almas são salvas através da evangelização realizada pelo grupo.
Fonte: Gospel+