O governo islâmico do Sudão do Sul, localizado no continente africano, foi acusado de retomar o processo de matar sistematicamente os habitantes das montanhas de Nuba, uma região ao sul do país que é 30% cristã, questão a qual o governo dos Estados Unidos está sendo chamado a intervir.
O governo sudanês alegadamente matava os habitantes da região das montanhas de Nuba, localizada em uma área chamada Kordofan do Sul, onde cessou entre as décadas de 80 e 90.
Brad Phillips, presidente e fundador da Fundação de Projetos e Perseguição, cujo ministério cristão sem fins lucrativos tem vindo a trabalhar no Sudão desde 1998, confirmou em relatórios ao The Christian Post, múltiplos ataques a pessoas de origens específicas nessa região desde o verão de 2011.
Mas não há consciência pública sobre a violência, e o ministério realiza meta para pressionar o presidente Barack Obama, usando um novo empreendimento, chamado Save the Nuba, para impedir um genocídio em potencial.
O país está em estado de guerra civil nas últimas duas décadas em grande parte por razões étnicas e religiosas, até 2005, quando um Acordo de Paz Global foi assinado, dirigido pelos Estados Unidos.
Em julho de 2011, o Sudão, que é um país 70% muçulmano e possui um governo islâmico conservador e uma história horrível de violência, quebrou o acordo de paz e começou a perseguir e matar as pessoas das montanhas de Nuba, assim como os cristãos e os apóstatas do Islã, de acordo com relatórios da fundação.
A Fundação de Projetos e Perseguição foi fundada em 1997 por Brad Phillips, com a finalidade de mobilizar os cristãos a se envolverem em compaixão a vítimas de guerras civis, genocídio e perseguição religiosa.
Fonte: Gospel+
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