Noticias atualizadas dão conta que foram libertadas. Uma das moças é filha de um pastor evangélico.
AFP - Agence France-Presse
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Publicação: 18/03/2012 13:07 Atualização: 18/03/2012 15:08
Beduínos egípcios sequestraram neste domingo duas turistas adolescentes brasileiras na Península do Sinai, no terceiro caso desse tipo envolvendo turistas em 2012 na região. As mulheres retornavam de uma visita ao mosteiro histórico de Santa Catarina, no sudeste do Sinai, quando os homens anunciaram o sequestro, segundo fontes dos serviços de segurança. O Itamaraty confirmou nesta tarde, o sequestro das brasileiras.
Segundo o Ministério das Relações Exteriores, as autoridades egípcias estão negociando a libertação das brasileiras, com o acompanhamento da Embaixada do Brasil no Cairo, capital do país. De acordo com o Itamaraty, um ônibus com vários brasileiros a bordo foi atacado por beduínos e as duas mulheres foram levadas. O veículo foi abordado na Península do Sinai, no Egito, segundo autoridades locais.
As forças de segurança não conseguiram estabelecer contato até o momento com os sequestradores para descobrir suas exigências, mas acreditam que os criminosos desejam a libertação de outros beduínos detidos para liberar as turistas. Em fevereiro, beduínos sequestraram três turistas sul-coreanos na mesma região, pouco depois de um crime similar contra duas americanas e um guia egípcio, com a exigência de libertação de companheiros detidos.
Os turistas e o guia foram libertados rapidamente e sem ferimentos, assim como 25 trabalhadores chineses que haviam sido sequestrados em janeiro. A pouco habitada região abriga a maioria dos resorts egípcios, ao mesmo tempo que é o local de moradia de grande parte da população beduína pobre.
Desde a revolta que derrubou o presidente Hosni Mubarak ano passado, a região do Sinai se tornou uma área ainda mais violenta, com ataques a delegacias de polícia e explosões frequentes contra oleodutos que levam gás ao vizinho Israel.
Segundo o Ministério das Relações Exteriores, as autoridades egípcias estão negociando a libertação das brasileiras, com o acompanhamento da Embaixada do Brasil no Cairo, capital do país. De acordo com o Itamaraty, um ônibus com vários brasileiros a bordo foi atacado por beduínos e as duas mulheres foram levadas. O veículo foi abordado na Península do Sinai, no Egito, segundo autoridades locais.
As forças de segurança não conseguiram estabelecer contato até o momento com os sequestradores para descobrir suas exigências, mas acreditam que os criminosos desejam a libertação de outros beduínos detidos para liberar as turistas. Em fevereiro, beduínos sequestraram três turistas sul-coreanos na mesma região, pouco depois de um crime similar contra duas americanas e um guia egípcio, com a exigência de libertação de companheiros detidos.
Os turistas e o guia foram libertados rapidamente e sem ferimentos, assim como 25 trabalhadores chineses que haviam sido sequestrados em janeiro. A pouco habitada região abriga a maioria dos resorts egípcios, ao mesmo tempo que é o local de moradia de grande parte da população beduína pobre.
Desde a revolta que derrubou o presidente Hosni Mubarak ano passado, a região do Sinai se tornou uma área ainda mais violenta, com ataques a delegacias de polícia e explosões frequentes contra oleodutos que levam gás ao vizinho Israel.
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