31 outubro 2014

Contra o ebola, enviada dos EUA à África será vigiada pelo governo

Reuters
31/10/2014 08h54 - Atualizado em 31/10/2014 08h55

Contra o ebola, enviada dos EUA à África será vigiada pelo governo

Samantha Power, embaixadora na ONU vai monitorar temperatura diária.
Ela acompanhou grupo a países afetados pela epidemia na África Ocidental.

Da Reuters
 Enviada especial dos EUA à África Ocidental, Samantha Power, fala em Acra, capital de Gana, nesta quarta-feira (29) (Foto: Michelle Nichols/Reuters)Enviada especial dos EUA à África Ocidental, Samantha Power, fala em Acra, capital de Gana, nesta quarta-feira (29) (Foto: Michelle Nichols/Reuters)
A embaixadora dos Estados Unidos na Organização das Nações Unidas (ONU), Samantha Power, que voltou a Nova York na quinta-feira (30) após visitar países atingidos pelo ebola na África Ocidental, terá de monitorar a temperatura duas vezes ao dia e informar ao Departamento Estadual de Saúde de NY pelos próximos 20 dias.
A delegação de Samantha, que viajou em um avião do governo norte-americano, não teve contato direto com qualquer paciente com a doença durante a visita a Guiné, Serra Leoa e Libéria, os três países mais afetados pelo surto que já matou cerca de 5.000 pessoas.
Agentes alfandegários do aeroporto de Nova York John F. Kennedy mediram a temperatura de Samantha e ela respondeu a um questionários sobre sua saúde e se teve contato com alguém infectado pelo vírus Ebola.
O ebola é transmitido por meio do contato com fluídos corporais de pessoas infectadas ou com o corpo ainda contagioso de alguém que morreu devido à doença. O vírus tem um período de incubação de 21 dias. Samantha deixou a África Ocidental na quarta-feira.
A embaixadora recebeu um kit que contém um termômetro e um cartão para anotar a temperatura duas vezes ao dia. Duas vezes ao dia ela precisa informar a temperatura e qualquer sintoma que apresente ao Departamento de Saúde de Nova York.
Diversos Estados norte-americanos, incluindo Nova Yok, onde fica a sede da ONU, impuseram uma quarentena obrigatória a profissionais de saúde que voltam da região após terem tido contato com pacientes com Ebola.

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