Atual de Suzane von Richthofen e ex de Matsunaga foi condenada por matar menor
Sandra Regina Gomes, de 31 anos, com quem Suzane von Richthofen se casou há cerca de um mês na penitenciária de Tremembé, em São Paulo, foi condenada a 27 anos de prisão por ter participado do sequestro e morte de um garoto de apenas 14 anos. O crime aconteceu em outubro de 2003, em Mogi das Cruzes. Na ocasião, Sandra e três cúmplices - todos homens - sequestraram o menino Tallison Vinicius da Silva Castro, vizinho da acusada, e exigiram R$ 40 mil para libertá-lo. Na negociação, o valor abaixou para R$ 3 mil, mas quando a família fez o pagamento, o menor já estava morto. As informações são do jornal “Folha de S. Paulo”.
Logo ao ser presa, Sandra passou a ser conhecida por agentes penitenciários e outras detentas por seu comportamento violento. Conhecida como Sandrão, ela foi condenada a três meses em 2011 por agredir um agente no centro de ressocialização São José dos Campos. Logo depois, ela foi transferida para Tremembé. Por causa da agressão - considerada falta grave - perdeu o direito ao regime semiaberto. Segundo a “Folha”, Sandra participa de eventos organizados pelas detentas. Nessas ocasiões, usa fraque, com direito a gravata borboleta. No dia a dia costuma se vestir de homem.
Da ala das evangélicas para a ala das casadas
Sandra e Suzane, de 30 anos, teriam se conhecido na fábrica de roupas da prisão, onde ambas trabalham. Na época, Sandra ainda estava casada com Elize Matsunaga, de 32 anos, presa acusada de matar o marido, o empresário Marcos Matsunaga. Por causa desse triângulo, o clima entre as três presas teria ficado carregado. A assinatura do documento de reconhecimento afetivo entre Suzane e Sandra foi em setembro. Desde então, Suzane deixou a ala das evangélicas no presídio e está na ala das casadas.
Suzane foi condenada a 38 anos e seis meses pela morte dos pais e já cumpriu 12. Nos últimos tempos, vem tentado mudar sua imagem. Tornou-se evangélica, diz querer se reaproximar do irmão, abriu mão de saídas da prisão e da herança. Procurada pelo EXTRA, a Defensoria Pública - que agora assiste Suzane - disse que não comentaria o casamento por tratar-se de uma “questão de foro íntimo”. Mesma postura adotaram a Secretaria de Administração de Penitenciária (SAP) e o Ministério Público.
Leia mais: http://extra.globo.com/casos-de-policia/atual-de-suzane-von-richthofen-ex-de-matsunaga-foi-condenada-por-matar-menor-14394110.html#ixzz3HYGA30Vi
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