31 outubro 2014

Wars and rumors of wars


The world is in crisis. The war in Syria and Iraq have taken on alarming proportions. What also worries me and know that young people in Britain and possibly the United States are being recruited by these fanatics and terrorists who returned to their countries to do God knows what, but imagine Can Do It!
The bible says:
"And when ye shall hear of wars and rumors of wars, be not troubled: for thus it must be; but the end is not yet.
For nation shall rise against nation, and kingdom against kingdom: and there shall be earthquakes in divers places, and there shall be famines and troubles. These things are the principles of pain. "
Mark 13: 7-8

There in his Caliphate, stoning are women, selling as slaves, preventing the sale of ice cream and even cucumber on Thursday not to produce bad thoughts?
See what they do: Images of the internet:

But the fury and ferocity of the terrorists are satanic and demonic.
Only a global force, yes, it would be the beginning of a global alliance of people will be able to confront this evil.
The US, alone or with some cats pinged without unworthiness, which I speak is the size of the task, may respond to these slaps in the face seen above!

Guerras e rumores de guerras

O mundo esta em crise.   A guerra na Síria e no Iraque já tomaram proporções alarmantes. O que também me preocupa e saber que jovens na Inglaterra e possivelmente nos EUA estão sendo recrutados por estes fanáticos terroristas e que voltaram a seus países para fazer Deus sabe lá o que, mas podemo imaginar!
A  bíblia diz:
"E, quando ouvirdes de guerras e de rumores de guerras, não vos perturbeis; porque assim deve acontecer; mas ainda não será o fim.
Porque se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá terremotos em diversos lugares, e haverá fomes e tribulações. Estas coisas são os princípios das dores."

Marcos 13:7-8

Lá em seu Califado, estão apedrejando mulheres, vendendo como escravas, impedindo a venda de sorvete e até de pepino na feira para não produzir maus pensamentos?
Veja o que fazem: Imagens da internet:
Mas a furia, e a ferocidade destes terroristas são satanicas  e  demoniacas.
Só  uma força global, que sim, seria o inicio de uma aliança global entre os povos será capaz de enfrentar este mal.
Os EUA, sozinhos ou com alguns gatos pingados, sem desmerecimento, o que falo é o tamanho da tarefa, poderão responder a estes tapas na cara vistos acima!

Contra o ebola, enviada dos EUA à África será vigiada pelo governo

Reuters
31/10/2014 08h54 - Atualizado em 31/10/2014 08h55

Contra o ebola, enviada dos EUA à África será vigiada pelo governo

Samantha Power, embaixadora na ONU vai monitorar temperatura diária.
Ela acompanhou grupo a países afetados pela epidemia na África Ocidental.

Da Reuters
 Enviada especial dos EUA à África Ocidental, Samantha Power, fala em Acra, capital de Gana, nesta quarta-feira (29) (Foto: Michelle Nichols/Reuters)Enviada especial dos EUA à África Ocidental, Samantha Power, fala em Acra, capital de Gana, nesta quarta-feira (29) (Foto: Michelle Nichols/Reuters)
A embaixadora dos Estados Unidos na Organização das Nações Unidas (ONU), Samantha Power, que voltou a Nova York na quinta-feira (30) após visitar países atingidos pelo ebola na África Ocidental, terá de monitorar a temperatura duas vezes ao dia e informar ao Departamento Estadual de Saúde de NY pelos próximos 20 dias.
A delegação de Samantha, que viajou em um avião do governo norte-americano, não teve contato direto com qualquer paciente com a doença durante a visita a Guiné, Serra Leoa e Libéria, os três países mais afetados pelo surto que já matou cerca de 5.000 pessoas.
Agentes alfandegários do aeroporto de Nova York John F. Kennedy mediram a temperatura de Samantha e ela respondeu a um questionários sobre sua saúde e se teve contato com alguém infectado pelo vírus Ebola.
O ebola é transmitido por meio do contato com fluídos corporais de pessoas infectadas ou com o corpo ainda contagioso de alguém que morreu devido à doença. O vírus tem um período de incubação de 21 dias. Samantha deixou a África Ocidental na quarta-feira.
A embaixadora recebeu um kit que contém um termômetro e um cartão para anotar a temperatura duas vezes ao dia. Duas vezes ao dia ela precisa informar a temperatura e qualquer sintoma que apresente ao Departamento de Saúde de Nova York.
Diversos Estados norte-americanos, incluindo Nova Yok, onde fica a sede da ONU, impuseram uma quarentena obrigatória a profissionais de saúde que voltam da região após terem tido contato com pacientes com Ebola.

Mali tem duas novas suspeitas de ebola após registrar vítima fatal

Reuters
31/10/2014 11h31 - Atualizado em 31/10/2014 11h32

Mali tem duas novas suspeitas de ebola após registrar vítima fatal

País africano registrou uma morte pela doença na última semana.
Criança que morreu pode ter tido contato com ao menos 141 pessoas.

Da Reuters
A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou nesta sexta-feira (31) que investiga dois possíveis casos de contaminação por ebola no Mali, onde, na semana passada, uma criança de dois anos morreu vítima da doença. As duas pessoas monitoradas teriam tido contato com o caso fatal.
Uma apresentação feita na quinta-feira (30) pela agência das Nações Unidas e o Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos sobre epidemiologia detalha o trajeto da criança a partir da Guiné até o Mali com sua avó, irmã de 5 anos e um tio, além de mostrar que ela pode ter tido contato com pelo menos 141 pessoas, 57 das quais ainda precisam ser identificadas.
Um dos 84 contatos já localizados até agora foi colocado sob suspeita de ter ebola, mas ainda não foi submetido a exame, mostra a apresentação. Outros quatro casos suspeitos foram testados. Três tiveram resultados negativos, enquanto um resultado ainda estava pendente.

OMS relata 4.920 mortes e 13.703 contaminações por ebola no mundo

30/10/2014 08h18 - Atualizado em 30/10/2014 08h18

OMS relata 4.920 mortes e 13.703 contaminações por ebola no mundo

Especialistas dizem que é preciso monitorar a doença para derrotá-la.
Libéria, Serra Leoa e Guiné são os países com mais casos de contaminação.

Da Reuters
Infográfico sobre ebola, V6 (Foto: Infográfico/G1)
A Organização Mundial da Saúde (OMS) reduziu em quase 300 o número de mortes confirmadas por ebola na Libéria, porém mais de 200 foram adicionadas ao saldo do país, de acordo com um informe periódico sobre a doença divulgado nesta quarta-feira (30).
O documento da OMS relata um total de 4.920 mortes e 13.703 casos nos oito países afetados pelo surto até 27 de outubro, o que significa duas mortes a menos do que as do relatório anterior.
A agência das Nações Unidas afirmou ter tentado atualizar seus dados depois que exames laboratoriais descartaram muitos diagnósticos falsos --mortes "prováveis" e "suspeitas" que na verdade não foram causadas pelo vírus.
Especialistas dizem que é essencial monitorar a propagação da doença para derrotá-la e que dados mais precisos irão ajudar a medir o sucesso dos esforços de contenção do vírus.
A organização sempre enfatizou que, embora as cifras do ebola que apresenta sejam as melhores disponíveis, os números estão sujeitos a revisões.
"Muitas pessoas que eram 'prováveis' acabaram não tendo Ebola", disse o porta-voz da OMS, Tarik Jasarevic. “Os números mudam o tempo todo. Não significa que daqui em diante sempre teremos um número definitivo.”
Outras doenças
Mesmo o saldo mais recente e revisado contém casos não confirmados da febre hemorrágica que mais tarde podem ser excluídos, e os dados serão revisados novamente no futuro.
Além do número absoluto de casos da enfermidade, especialistas afirmam haver muitas outras enfermidades causadoras de febre que podem ser confundidas com o ebola.
Jasarevic citou o caso de um vilarejo onde muitas pessoas morreram e cujas mortes foram atribuídas ao vírus, mas onde uma verificação mostrou que “no final das contas muitas delas não eram casos de ebola”.
O diretor-geral assistente da entidade, Bruce Aylward, já tinha revelado o número de casos no início desta quarta-feira e disse que a cifra aumentou em mais de 3 mil desde a semana passada, em grande parte porque uma leva atrasada de casos antigos foi acrescentada à base de dados.
Números da epidemia
Desde março, foram registrados casos de ebola em oito países. Dois desses países, Nigéria e Senegal, já estão livres da doença. Veja, abaixo, detalhes dos locais com casos de ebola:
Guiné: Foram 1.906 casos - entre confirmados, prováveis e suspeitos - e 997 mortes provocadas pelo ebola.

Libéria: Foram 6.535 casos - entre confirmados, prováveis e suspeitos - dos quais 2.413 levaram a mortes.

Serra Leoa: Foram 5.235 casos - entre confirmados, provaveis e suspeitos - e 1.500 mortes pela doença.

Espanha: Houve um caso da doença e a paciente se recuperou.

Estados Unidos: Foram quatro casos diagnosticados no país: um paciente morreu.

Nigéria: Foram 20 casos de ebola - entre confirmados e prováveis - que levaram a 8 mortes. O país já está livre da doença.

Senegal: Houve apenas um caso da doença e o paciente se recuperou. O país já está livre da doença.

Mali: Foi constatado um caso de contaminação, uma criança, que morreu vítima da doença.

30 outubro 2014

'I ate grass and insects to survive', says North Korean who fled the country

She told the BBC he witnessed bloody executions and had to eat grass and insects to survive in the Asian country. 
In 2007, when Yeomni was 13, his family fled to China in search of a better life. But the mother was raped brutally trying to protect their children, tells the young. 

She now lives in South Korea and traveling around the world with a mission to sensitize the public about the foreigner harsh North Korean reality. Gives interviews and uses social networks to spread a message in defense of human rights of their fellow citizens. 
As part of Project # 100Women, young shared some of his painful childhood memories with journalist Lucy Kockings. A series of reports and virtual debate is being produced by the BBC for the second consecutive year. 
Read more: 'If you jump, they will shoot': Nigerians have fled as Boko Haram 
difficult childhood 
Yeonmi and his family lived in Hyesan, a river port on the border with China, where his father played a middle position in the government hierarchy. 
She said that as a child witnessed many executions - but one touched him in a special way. 
"She was the mother of my best friend, a very kind lady who used to give me cookies, that fed me. She was very friendly. They killed not only her, as seven other young people." 
The incident occurred when Yeonmi was only nine years old. 
Credit: BBC Credito: BBC
Family fled to China, but continued suffering
Credito: BBC
Família fugiu para China, mas sofrimento continuou


'Comi grama e insetos para sobreviver', diz norte-coreana que fugiu do país

'Comi grama e insetos para sobreviver', diz norte-coreana que fugiu do país

  • 29 outubro 2014
Credito: BBC
Park hoje viaja o mundo contato experiência em país de origem
Aos 21 anos de idade, Yeomni Park diz ter se sentido muito perto da morte em sua Coreia do Norte natal.
Ela disse à BBC que testemunhou execuções sangrentas e teve de comer grama e insetos para sobreviver no país asiático.
Em 2007, quando Yeomni tinha 13 anos, sua família fugiu para a China em busca de uma vida melhor. Mas a mãe foi estuprada de forma brutal tentando proteger seus filhos, conta a jovem.
Ela agora vive na Coreia do Sul e viaja ao redor do mundo com a missão de sensibilizar o público estrangeiro sobre a dura realidade norte-coreana. Dá entrevistas e usa as redes sociais para espalhar uma mensagem em defesa dos direitos humanos dos seus compatriotas.
Como parte do projeto #100Women, a jovem compartilhou algumas de suas dolorosas memórias de infância com a jornalista Lucy Kockings. A série de reportagens e debate virtual está sendo produzida pela BBC pelo segundo ano consecutivo.

Infância difícil

Yeonmi e sua família viviam em Hyesan, um porto fluvial na fronteira com a China, onde seu pai exercia um cargo de média hierarquia no governo.
Ela disse que na infância testemunhou muitas execuções – mas uma lhe tocou de forma especial.
"Era a mãe do meu melhor amigo, uma senhora muito amável que costumava me dar biscoitos, que me alimentava. Ela era muito simpática. Mataram não só ela, como outros sete jovens."
O episódio ocorreu quando Yeonmi tinha apenas nove anos de idade.
Credito: BBC
Família fugiu para China, mas sofrimento continuou
Descrevendo suas lembranças de forma gráfica e com sentimento, a jovem diz: "Eu vi espalhados restos humanos, cérebros ... Nunca me esquecerei dessas coisas."
Fugir da Coreia do Norte não foi uma opção para Yeonmi e sua família, e sim a única esperança de sobreviver à fome.
Além disso, em 2002, seu pai havia perdido os privilégios do governo e sido detido por "comércio ilegal" de produtos de contrabando que vendia para sustentar a família.
"Se ficássemos, morreríamos de fome. Tive que comer grama, libélulas e batatas congeladas", contou.
Em março de 2007, a família cruzou a fronteira com a ajuda de contrabandistas.

Esperanças traídas

Yeonmi diz que a China se provou um novo pesadelo. "Pensei que a China seria melhor, mas não: foi pior", afirma.
"Minha mãe foi estuprada na frente dos meus olhos. O agressor queria fazer sexo comigo e eu nem sequer sabia o que significava essa palavra. Ela se sacrificou por mim."
Apesar de suas experiências, Yeonmi não se considera uma pessoa especial. Explica que, como ser humano, não pode se esquecer daqueles deixados para trás.
"Como posso me sentir livre aqui, com tudo o que as pessoas estão vivendo no meu país? Vendem meninas da minha idade por US$ 200."
"O regime norte-coreano tortura seus cidadãos", afirma.
Mas apesar das experiências fortes, em sua mensagem há espaço para um certo otimismo.
"Eu acredito na humanidade. Sou muito otimista e acredito que vamos sair desse terror."
Entre os dias 27 e 29 de outubro, a BBC promove o debate "100 Women", que reúne 100 mulheres que tiveram destaque em suas áreas. O projeto traz uma série de reportagens mostrando a vida de diferentes mulheres pelo mundo. Participe do debate no Facebook e no Twitter usando a hashtag #100Women.