06 dezembro 2011

A construtora MRV comete crime ambiental em Contagem e prossegue impune pela justiça e pela imprensa.


Uma nova informação: a nascente do lago foi aterrada pela construtora, numa tentativa de MATAR a lagoa, mas para espanto deles e um MILAGRE de Deus, numa tentativa desesperada de VIVER, a nascente está brotando em outro local!!!!!!!!!!!!!

Eu imploro a construtora MRV: 

Não mate nossa lagoa!
Não mate nossa mata Atlântica!
Não mate nossa natureza!



"
Segue abaixo matéria publicada no jornal o Tempo Contagem e do Instituo OKISIGENO, que mostra como a Construtora MRV Engenharia está assoreando uma lagoa em área ambiental, protegida de MATA ATLÂNTICA, e construiu prédios em cima da nascente que dá vida a lagoa, no bairro RESSACA, em Contagem, Minas Gerais.


"Crime é crime para todos. Até para os poderosos!"


Pr. Sandro Rogério

Movimento luta pela preservação de lagoa
Construtora MRV é investigada pelo Ministério Público como uma possível responsável pela depredação ambiental no bairro Cabral

Preocupados com o assoreamento da Lagoa dos Sanguessugas, na região da Ressaca, e com o risco de desaparecimento do local, que a comunidade do bairro Cabral e o vereador Ivayr Soalheiro (PDT) realizarão uma mobilização em defesa da preservação ambiental. O evento acontecerá neste sábado (26), a partir das 10h. A degradação do lugar foi levado para a Câmara pelo parlamentar e está sendo investigada pelo Ministério Público (MP) desde 2010. Segundo o vereador pedetista, a Lagoa dos Sanguessugas existe há mais de um centenário e está sendo assoreada pelo possível descaso das grandes construtoras de Contagem no processo de urbanização do Cabral, já que o lugar fica na divisa do bairro com o Portal do Sol. A construtora MRV é apontada como uma das possíveis responsáveis pelo dano ambiental na lagoa. "(A degradação) está provocando a supressão de mata nativa e assoreamento da Lagoa dos Sanguessugas pela construção de prédios e de apartamentos em uma área situada entre os bairros Cabral e Portal do Sol", diz a nota do MP. A Secretaria de Meio Ambiente também já foi notificada sobre o assunto pelo vereador. "Não existe mais a lagoa. O que se pode ver é apenas um filete de água que passa em meio a um barro seco", explicou, durante uma visita realizada em maio deste ano. O parlamentar lembra que não é contra o progresso da cidade, no entanto, "é preciso que as construtoras se conscientizem sobre os danos ambientais, oferecendo uma contrapartida ao município, com a preservação de suas riquezas naturais e projetos de recuperação dos locais afetados". Ele ainda afirma que no processo de urbanização do bairro Cabral, estas questões foram deixadas de lado. Durante as intervenções nas construções dos empreendimentos naquela região, foram jogadas grande quantidades de terra na lagoa, o que acelerou a sua degradação. "A suspeita é que a construção de prédios e a movimentação de terra pelas construtoras podem ter contribuído com o assoreamento da lagoa e acabado com uma das grandes nascentes de água da região da Ressaca", afirma Soalheiro.

Ferramenta. Nos sites www.oksigeno.org.br/soscabral e www.ivayrsoalheiro.com.br, está detalhado o grau de assoreamento da Lagoa dos Sanguessugas, além das medidas realizadas para evitar sua degradação.

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