Num último esforço antes de morrer, o velhinho segurou a mão da mulher: ¨Quando voltei ferido da I Guerra, em 1918, você estava ao meu lado. Quando me soltaram do campo de concentração, em 1945, você me esperava, querida¨. Sem conter as últimas lágrimas, continuou: ¨Quando a minha velha loja teve que fechar e fiquei sem um tostão, você esteve sempre comigo. Há alguns anos, quando o médico diagnosticou esta doença, você estava lá, comigo, meu amor. E, agora, estou aqui, morrendo, e você aí, a meu lado¨. Engasgado de emoção e do esforço, ainda conseguiu mais uma frase: ¨Poxa, querida, você é um tremendo de um pé-frio¨.
É ... Istó é que é amor!
Rsrsrs!
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