Segundo o jornal "Extra", a Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), informou que todos os suspeitos participaram de alguma forma do crime.
A vítima foi assassinada durante um ritual de uma seita religiosa, com muitas agressões, durante aproximadamente quatro horas, com vários socos, chutes, joelhadas, golpes com correntes, facas e madeiras e queimaduras de charuto, além da vítima, desde o início do ritual, ter sido embriagada e estar com a cabeça coberta com um capuz encharcado de cachaça que dificultava a respiração.
Após ser assassinado, o cadáver da vítima ainda foi deixado num terreno baldio, numa posição padrão do ritual da seita religiosa.
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