Após leão Cécil, novo caso retoma discussão sobre caça.
De acordo com o jornal “The Telegraph”, um caçador alemão, que não teve o nome divulgado, pagou cerca de R$ 230 mil por uma autorização para a caçada e foi levado ao local por um guia nativo. Especialistas ainda não conseguiram identificar o elefante assassinado, mas a estimativa é de que o animal tivesse entre 40 e 60 anos.
O caçador, que estaria em uma viagem de caça de 21 dias, teria matado o elefante no dia 8 de outubro. Após a caçada bem sucedida, fotos do alemão ao lado do animal morto circulou nas redes e foi comemorada por outros caçadores. No lado oposto, defensores dos animais protestam contra a prática.
“Não temos nenhum controle sobre a caça predatória, mas devemos ter controle sobre a política de caça que deve reconhecer que animais como este têm muito mais valor (tanto para caçadores quanto para não caçadores) vivos do que mortos. Elefantes como esse devem ser reconhecidos pelo valor como Patrimônio Nacional e estar fora dos limites para a caça”, afirmou um dos chefes de safári do local, Anthony Kaschula.
O elefante nunca havia sido visto antes de aparecer nas fotos do caçador. Especialistas questionam se o animal teria vindo da África do Sul.
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