Matéria, antiga, mas que reflete minha opinião sobre a defesa das minorias. Qualquer minoria, deve ser olhada com cuidado. O Presidente Obama mostrou a que veio quando exigiu que a perseguição aos cristãos na SÍRIA parasse. Assim ele tem feito com varias minorias pelo mundo.
RELATÓRIO DO DEPARTAMENTO DE ESTADO SOBRE OS DIREITOS HUMANOS NO MUNDO
EUA denunciam perseguição de minorias no mundo
As minorias tornaram-se mais vulneráveis um pouco por todo o mundo ao longo de 2009, nota o relatório do Departamento de Estado norte-americano sobre os direitos humanos.
O documento divulgado ontem à tarde escolhe como exemplo dessa vulnerabilidade crescente os uigures de Xinjiang, muçulmanos do Nordeste da China, onde Pequim “intensificou a repressão no plano cultural e religioso”. Mas também os muçulmanos na Europa, onde “a descriminação teve um crescimento preocupante”, mesmo em “países geralmente respeitadores dos direitos humanos”. O alvo das maiores críticas é a Suíça, onde a construção de minaretes nas mesquitas foi proibida em referendo.
Para além da perseguição das minorias, outra tendência identificada no relatório sobre o estado dos direitos humanos no mundo é a confirmação da Internet como campo de batalha. A China, que “empregou milhares de pessoas ao nível nacional e local” num esforço para controlar o conteúdo publicado na Net, bloquear o acesso a sites estrangeiros e encorajar a auto-censura, volta a surgir como mau exemplo.
Mas o mesmo aconteceu no Irão, no ano das muito contestadas eleições que reelegeram o ultra-conservador Mahmoud Ahmadinejad e que também confirmaram a Internet como campo de batalha fundamental entre a teocracia xiita e a oposição.
O Departamento de Estado diz que 2009 ficou marcado no Irão pelo ataque ao direito de expressão, ao direito de associação e por procedimentos judiciais duvidosos. O próprio processo eleitoral surge como uma “limitação severa” contra “o direito dos indivíduos mudarem de governo pacificamente, através de eleições livres e justas”.
Outra nota neste relatório é a deterioração dos direitos no Iraque e no Afeganistão, países onde os EUA travam guerras. Se no Afeganistão o dedo é apontado aos insurrectos, que puseram em risco e mataram muitos civis, no Iraque o Governo aliado de Washington é acusado de cometer assassínios arbitrários.
Para além da perseguição das minorias, outra tendência identificada no relatório sobre o estado dos direitos humanos no mundo é a confirmação da Internet como campo de batalha. A China, que “empregou milhares de pessoas ao nível nacional e local” num esforço para controlar o conteúdo publicado na Net, bloquear o acesso a sites estrangeiros e encorajar a auto-censura, volta a surgir como mau exemplo.
Mas o mesmo aconteceu no Irão, no ano das muito contestadas eleições que reelegeram o ultra-conservador Mahmoud Ahmadinejad e que também confirmaram a Internet como campo de batalha fundamental entre a teocracia xiita e a oposição.
O Departamento de Estado diz que 2009 ficou marcado no Irão pelo ataque ao direito de expressão, ao direito de associação e por procedimentos judiciais duvidosos. O próprio processo eleitoral surge como uma “limitação severa” contra “o direito dos indivíduos mudarem de governo pacificamente, através de eleições livres e justas”.
Outra nota neste relatório é a deterioração dos direitos no Iraque e no Afeganistão, países onde os EUA travam guerras. Se no Afeganistão o dedo é apontado aos insurrectos, que puseram em risco e mataram muitos civis, no Iraque o Governo aliado de Washington é acusado de cometer assassínios arbitrários.
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