O ano de 2013 começou de um jeito inusitado para Aline Franzoi. Em janeiro, a modelo paulista participou de um teste em sua agência e virou a primeira ring girl brasileira em uma edição do UFC, na versão paulista do maior evento de MMA do mundo. Desde então, muita coisa mudou para a evangélica de 20 anos, e nem todas para melhor. Aline diz ter sido criticada tanto por ser religiosa quanto por ter mostrado o corpo, mas se defende bem. “Muitos me julgam, acham que sou vulgar. É um trabalho que exige preparação psicológica.”
Na contramão das críticas, a modelo usa sua página no Facebook para falar de Deus e agradecer pelas conquistas profissionais. Na última semana, os posts incluíam a foto do outdoor que anunciava seu próximo trabalho como ring girl. De biquíni, ela chamava os que passavam para a Full Fight Combat, evento de MMA marcado para 15 de junho, em Lajeado (RS). Na legenda, a frase: “Jamais pergunte o pq (sic) das coisas. Deus sabe o que faz”.
Perguntada se a religião aprova trabalhos como o dela, ela rebate com naturalidade: “As pessoas me rotulam como se eu não pudesse fazer nada”. A modelo frequenta a igreja uma vez por semana e conta que ser evangélica não a impediria de posar nua, por exemplo. “Vou fazer tudo o que eu achar que devo”, comenta a bela, que antes de ser ring girl fez ensaio sensual para a revista VIP e não descarta fazer fotos nua no futuro.
Para participar do UFC, Aline conta que ter o corpo bonito não é suficiente. Os critérios incluíam ser mais magra que as concorrentes brasileiras e ter o rosto delicado. A modelo ainda teve que passar por uma entrevista e dizer o que sabia sobre MMA. Apesar de a prática das lutas marciais se limitar a algumas aulas da modalidade “fight” da academia, Aline conta que já assistia às lutas do UFC e teve que mostrar à organização do evento que tinha convicção do que estava fazendo.
Assédio
Outro desafio foi lidar com todas as cantadas de lutadores e de fãs. “Tento levar numa boa. O assédio aumentou depois desse trabalho, mas eu namoro e me coloco no meu lugar”, comenta Aline. A musa está com o ator Danilo Francesco há seis meses e conta que ele lida bem com os ciúmes. “Tenho que entender o trabalho dele também. Em breve, ele vai estrear uma peça em São Paulo, vai rolar beijo e minha família vai estar lá”, conta.
A religião não a impede de fazer performances com pouca roupa, mas quanto mais trabalhos parecidos aparecem, mais perto ela fica de transformar o trabalho como ring girl em profissão. Depois da aparição no UFC São Paulo, o fluxo de trabalhos como modelo passou a ser intenso: comerciais, fotos e alguns desfiles. O ano está tão agitado que a modelo teve que trancar a faculdade de direito, que cursava há dois anos.
Na contramão das críticas, a modelo usa sua página no Facebook para falar de Deus e agradecer pelas conquistas profissionais. Na última semana, os posts incluíam a foto do outdoor que anunciava seu próximo trabalho como ring girl. De biquíni, ela chamava os que passavam para a Full Fight Combat, evento de MMA marcado para 15 de junho, em Lajeado (RS). Na legenda, a frase: “Jamais pergunte o pq (sic) das coisas. Deus sabe o que faz”.
Perguntada se a religião aprova trabalhos como o dela, ela rebate com naturalidade: “As pessoas me rotulam como se eu não pudesse fazer nada”. A modelo frequenta a igreja uma vez por semana e conta que ser evangélica não a impediria de posar nua, por exemplo. “Vou fazer tudo o que eu achar que devo”, comenta a bela, que antes de ser ring girl fez ensaio sensual para a revista VIP e não descarta fazer fotos nua no futuro.
Para participar do UFC, Aline conta que ter o corpo bonito não é suficiente. Os critérios incluíam ser mais magra que as concorrentes brasileiras e ter o rosto delicado. A modelo ainda teve que passar por uma entrevista e dizer o que sabia sobre MMA. Apesar de a prática das lutas marciais se limitar a algumas aulas da modalidade “fight” da academia, Aline conta que já assistia às lutas do UFC e teve que mostrar à organização do evento que tinha convicção do que estava fazendo.
Assédio
Outro desafio foi lidar com todas as cantadas de lutadores e de fãs. “Tento levar numa boa. O assédio aumentou depois desse trabalho, mas eu namoro e me coloco no meu lugar”, comenta Aline. A musa está com o ator Danilo Francesco há seis meses e conta que ele lida bem com os ciúmes. “Tenho que entender o trabalho dele também. Em breve, ele vai estrear uma peça em São Paulo, vai rolar beijo e minha família vai estar lá”, conta.
A religião não a impede de fazer performances com pouca roupa, mas quanto mais trabalhos parecidos aparecem, mais perto ela fica de transformar o trabalho como ring girl em profissão. Depois da aparição no UFC São Paulo, o fluxo de trabalhos como modelo passou a ser intenso: comerciais, fotos e alguns desfiles. O ano está tão agitado que a modelo teve que trancar a faculdade de direito, que cursava há dois anos.
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