17 janeiro 2012

Igreja Universal denuncia que pastores da Igreja Mundial estão envolvidos com drogas, prostituição, homossexualismo e roubos

Igreja Universal denuncia que pastores da Igreja Mundial estão envolvidos com drogas, prostituição, homossexualismo e roubos
A guerra entre as igrejas Universal e Mundial ganhou novos capítulos, com denúncias feitas por um ex-pastor e um ex-tecladista da igreja do apóstolo Valdemiro Santiago.
O espaço dado pela Universal para essas pessoas foi grande e os vídeos da conversa entre o bispo Romualdo Panceiro e os denunciantes foram postados no Youtube.
No primeiro caso, o ex-pastor da Mundial afirma que existem casos de líderes da igreja que usam drogas, se prostituem e se envolvem até em casos de homossexualismo. O tecladista, por sua vez, afirmou que o pastor da filial da Mundial que ele frequentava roubava valores dos dízimos e ofertas e que em sua passagem por uma Igreja Assembleia de Deus, foi levado a participar de manifestações do “cair no espírito”.
O ex-pastor, identificado apenas como Joaquim, conta que foi pastor na Igreja Mundial do Poder de Deus: “o negócio é forte”, afirma. “Só quem está lá dentro sabe como é, bispo. Dentro da igreja, vivem uma coisa, que mostram na televisão, mas quando estão fora, vivem prostituição, drogas… Histórias que doem, machucam, só de ouvir. Tá na hora de ser revelado”.
Joaquim então revela que houveram circunstâncias em que ficou sabendo de bispos que ofereciam igrejas com alta quantidade de membros e arrecadação: “Caso de bispos que ofereciam ‘você quer uma igreja de tanto? então me dá sua filha e sua esposa para eu ter relação com elas na sua frente’”.
Identificado como Batista, o músico afirmou em sua denúncia que saiu da IURD por “teimosia” e que sua esposa o alertava sobre as práticas na Igreja Mundial: “Minha esposa sabia que naquela igreja só tinham pessoas caídas da fé”.
O tecladista afirma que abandonou a Mundial porque o pastor estaria embolsando parte dos dízimos e ofertas e não estaria pagando seus salários. “Ele começou a atrasar meu salário então eu saí e voltei para a Universal”, afirmou Batista, que frisou ter ficado assustado com o que viu na denominação: “Lá na Igreja Mundial eu vi muito pastor, obreiro, muita gente que mostrava ser uma coisa no altar, mas fora do altar era um lobão, um bandido na verdade, (essa é a) palavra certa”.
Ao final da conversa, apresentou sinais de uma suposta possessão demoníaca e aparece rodando, em uma imitação das manifestações do fenômeno “cair no espírito” e das línguas estranhas, um dos dons do Espírito Santo, muito valorizado pelas igrejas pentecostais.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigado