28 dezembro 2013

O pai da escravidão legalizada nos EUA era um negro.

Exclusivo: Ben Kinchlow revela a verdadeira história da escravidão legal

Ben Kinchlow
Fevereiro foi oficialmente definido, reconhecido por muitos e até festejado por alguns como o Mês da História Negra, ou Mês Nacional da História Afro-Americana nos Estados Unidos. Embora seja reconhecido em mais alguns países (principalmente Canadá e Reino Unido), ele é originalmente dedicado às conquistas dos afro-americanos nos EUA. A partir de agora, irei incluir o fato histórico que Barack Hussein Obama se tornou o primeiro afro-americano presidente dos Estados Unidos.
Ben Kinchlow, autor deste artigo
No entanto, a antiga história americana também revela outro surpreendente fato envolvendo um negro americano.
Na verdade, deveria ser considerada uma celebração conjunta. Estamos, na realidade, reconhecendo as conquistas tanto dos negros quanto dos EUA. Uma vez que estamos celebrando as conquistas de ambos, seria apropriado começar pelo início.
A lembrança da História Negra começou como a Semana da História Negra em 1926 por Carter G. Woodson, filho de ex-escravos. A segunda semana de fevereiro foi escolhida em honra de Frederick Douglass e Abraham Lincoln (ambos nascidos nesse mês), e em 1976 o mês inteiro foi declarado o Mês da História Negra.
Agora vamos ao início. É bem conhecido o fato de que os primeiros colonos chegaram ao litoral norte-americano após o assentamento de Jamestown pela Companhia da Virgínia em 1607. Um fato talvez não tão conhecido seja que, após a Guerra dos Trinta Anos, a economia europeia estava em uma grave depressão. Consequentemente, muitos trabalhadores, qualificados ou não, estavam desempregados, e o Novo Mundo oferecia esperança e uma chance para um novo futuro.
De acordo com alguns relatórios, de metade a dois terços dos imigrantes que foram para as colônias americanas chegaram como empregados contratados, e isso incluía alguns africanos, que chegaram a Jamestown em 1619. Esta distinção é fundamental; empregados contratados não eram escravos.
Os primeiros negros a chegarem aos EUA não eram escravos, mas empregados.
Em 1619, todos os empregados (brancos ou negros) tinham períodos especificados de serviço que variavam de quatro a sete anos, e recebiam exatamente o mesmo tratamento e a mesma remuneração. Após a conclusão de seus respectivos tempos de serviço, cada um recebia liberdade, cidadania e concessões de terra de 10 a 20 hectares. Durante o início do período colonial, quando todas as terras eram administradas pelo rei, a base da alienação de terras eram concessões, distribuídas pelo governo local de acordo com os desejos do rei.
As concessões de terra na Virgínia eram emitidas de acordo com um sistema específico. Com base nesse sistema, toda pessoa que chegasse à Virgínia por seus próprios meios recebia 20 hectares de terra, o que se conhecia como “headright”. Não havia nenhum estigma social associado à concessão, e todas as famílias, tanto de brancos quanto de negros, acabaram usufruindo dos direitos e privilégios dos outros cidadãos da comunidade. Um pai poderia contratar uma família de quatro, e uma vez que cada membro da família tinha direito a 20 hectares ao concluir o período de serviço, eles ganhavam liberdade e a família poderia se habilitar para um pedaço de terra de 80 hectares.
Por meio desse método, um colono, Anthony Johnson, contratando os membros da própria família, pôde assegurar 100 hectares de terra. Seus filhos, com a mesma estratégia, ganharam mais 260 hectares. Os Johnsons se estabeleceram em “Pungoteague Creek”, a leste do litoral da Virgínia, e prosperaram por quase 40 anos.
Para os contratados, havia benefícios tanto econômicos quanto civis associados a essa prática. A lei britânica protegia os direitos do indivíduo, e o poder do senhor sobre seus contratados era limitado, e era obrigatório ensinar uma habilidade específica.
A Companhia da Virgínia, no entanto, mudou as regras. Agora eles permitiam que qualquer pessoa pagasse o transporte de uma pessoa para a colônia em troca de um período de serviço contratado, sujeito a algumas ressalvas. Sob as novas regras, o conhecimento de uma habilidade de qualquer tipo não estava inclusa no contrato, e qualquer pessoa que pagasse o custo da passagem receberia 20 hectares de terra por cada passagem comprada. Os contratados agora não recebiam nada além da viagem, e muitas vezes se viam sem direitos ou liberdade. Como um dos contratados, Thomas Best escreveu da Virgínia em 1623, “Meu senhor Atkins me vendeu por 150 libras esterlinas, ora, como se eu fosse um escravo”.
Os empregados contratados, principalmente brancos, podiam fugir (e com frequência o faziam), juntar-se a outro assentamento e simplesmente desaparecer. Buscou-se e implementou-se uma solução permanente e economicamente benéfica para as elites.
Nota: A Bíblia aponta uma falha comum e o caminho da injustiça social: “o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males”. Nada contra o dinheiro em si, mas o amor por ele influencia atividades que geram miséria; não é uma grande aprovação para um conceito que ela deveria propagar e apoiar. (E como aparte, a grande maioria das pessoas acredita que a Bíblia é um livro religioso escrito para promover a religião. Na verdade, há sete referências à religião na Bíblia, e seis delas são negativas).
Aqui, a história toma um rumo bizarro. Quando me deparei com essa assombrosa peça de informação, fiquei estupefato.
Parte do problema com os fatos é que eles podem causar desconforto quando não estão de acordo com noções preconcebidas. Nunca eu havia escutado mais do que boatos sobre isso, e foi de encontro a tudo o que eu conhecia, ou qualquer pessoa, conhecia sobre as origens da escravidão nas colônias inglesas. Isso é que é politicamente incorreto!
Lembram-se de Anthony Johnson, citado anteriormente? Ele criou animais, prosperou como era comum com os donos de terra, e contratou um negro e vários brancos como empregados. Johnson abriu processos judiciais e ganhou muitos casos, mas um deles em particular abriria caminho para uma mudança drástica na força de trabalho. Há vários relatos sobre a origem desse caso histórico, o que iria inevitavelmente mudar o cenário cultural americano e impactar nas relações entre brancos e negros por séculos.
Um relato afirma que John Casor, um negro contratado, deu um “calote” em Johnson no seu tempo de serviço restante. Outro afirma que a família convenceu Johnson a libertar Casor. E ainda outro afirma que Casor “convenceu” um vizinho branco, Robert Parker, que ele estava sendo detido ilegalmente. Qualquer que seja a razão, Johnson não estava satisfeito com o estado das coisas e processou Casor e Parker, alegando que Casor não havia sido obtido como empregado, mas como escravo.
Entenda o real significado desse caso. Johnson não estava processando John Casor para que este cumprisse uma dívida de serviço. Em vez disso, ele insistiu que o tribunal deferisse sua petição para que “tivesse o negro pela vida”. Ele reivindicou os serviços de John Casor pelo restante de sua vida natural. Até onde sei, não havia registro anterior de apoio judicial dado à escravidão na Virgínia, exceto como punição por crime. Anthony Johnson estava pedindo ao tribunal que lhe concedesse John Casor (que não havia cometido crime algum) como um escravo.
Parker e um outro dono de terra influente, ambos brancos, ficaram ao lado de Casor. O tribunal, no entanto, decidiu em favor de Johnson. Na linguagem original tirada dos documentos originais está a decisão do tribunal do condado:
“Court of Northampton; Eight Mar, Anno1654:
Whereas complaint was this daye made to ye court by ye humble peticion of Anth. Johnson Negro ag[ains]t Mr. Robert Parker…”
Traduzindo em linguagem corrente se lê:
“Considerando que a petição foi protocolada nesta data a pedido de Anthony Johnson, negro, contra Robert Parker, alegando que este detêm John Casor, um negro, empregado do requerente, sob alegação de que John Casor é um homem livre. Este Tribunal, examinando seriamente e deliberando de forma madura as premissas, julga que Robert Parker detém ilegalmente o negro John Casor do seu senhor de direito Anthony Johnson, conforme apresentado no Depoimento do Capt. Samuel Goldsmith e várias outras circunstâncias prováveis. Seja esta, portanto, a decisão deste tribunal, e determina que John Casor, negro, seja imediatamente devolvido ao serviço do seu senhor, Anthony Johnson, devendo Robert Parker pagar todas as custas do processo e da execução. (Oito de março, ano 1654)”
Essa é aparentemente a primeira sanção legal da escravidão (não por um crime) no Novo Mundo.
Johnson, ele próprio capturado em Angola e trazido à América como empregado contratado, era negro.
Pelas provas encontradas em antigos documentos legais, Anthony Johnson deve ser reconhecido como o primeiro senhor de escravos legal dos EUA.
O pai da escravidão legalizada nos EUA era um negro.
Devemos festejar isso como parte do Mês da História Negra?
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do original do WND: Father of U.S. slavery was a black man

26 dezembro 2013

Integrante de programa "Duck Family" é suspenso e família de "Os Reis dos Patos" diz que sai do ar

  • Da esq. para dir., Phil Robertson, Jase Robertson, Si Robertson e Willie Robertson, de "Os Reis dos Patos"
    Da esq. para dir., Phil Robertson, Jase Robertson, Si Robertson e Willie Robertson, de "Os Reis dos Patos"
Sem Phil Robertson, sem programa. Esse foi o comunicado curto e grosso divulgado nesta sexta-feira (20) por integrantes do programa "Duck Dinasty", exibido no Brasil com o nome "Os Reis dos Patos", no canal pago A&E (Artes e Espetáculos).

Robertson, atual patriarca da família, foi suspenso pelo canal esta semana depois que uma entrevista sua foi publicada na revista "GQ", dos EUA. Na entrevista, o empresário do ramo de apitos para caça aos patos e integrante de um dos reality shows de maior sucesso do A&E, fez comentários homofóbicos.

Entre outras coisas ele afirmou que "os gays não herdarão o reino de Deus", e que "uma vagina é muito mais desejável que o ânus de um cara".

A entrevista causou furor nas organizações pró-gays nos EUA e na Europa. Phil foi suspenso por tempo indeterminado pelo canal, acuado. Mas a família contra-atacou hoje, dizendo que, se ele for mesmo suspenso, o programa acabou.

Para a , os comentários de Phil Robertson refletem suas crenças religiosas, e que isso é algo garantido pela Constituição norte-americana. O canal A&E não comentou a ameaça até o momento, tampouco divulgou quantos episódios inéditos ainda têm no acervo.

No Brasil, atualmente, são exibidos episódios da 4ª temporada às segundas, embora o canal ocasionalmente exiba capítulos de temporadas anteriores em outros dias da semana (muitas vezes sem ordem cronológica).

A barbuda família Robertson é dona de um império de centenas de milhões de dólares que produz artesanalmente apitos usados para atrair patos em caçadas. A família tem outros negócios em parceria com empresas, para download de ringtones, produção de brinquedos (barbudos) e jogos, livros e DVDs com receitas culinárias etc.

Chama a atenção do Brasil a dublagem do programa. Os dubladores usam um sotaque caipira, comum em partes do interior de São Paulo, para todos os integrantes do programa

25 dezembro 2013

Ataques contra cristãos deixam mortos no Iraque

Pelo menos 37 pessoas foram mortas em três ataques a bomba em áreas cristãs de Bagdá nesta quarta-feira (25). Em um dos atentados, um carro-bomba explodiu perto de uma igreja depois de um culto de Natal, disseram a polícia e os médicos.
O carro-bomba matou pelo menos 26 pessoas e feriu 38, a maioria delas cristã, quando eles saiam da igreja no distrito de Doura, no sul de Bagdá, informaram fontes policiais. O carro estava estacionado do lado de fora de uma igreja.
Mais cedo, duas bombas também explodiram em um mercado da área cristã de Athorien, matando 11 pessoas. Pelo menos 21 pessoas ficaram feridas.
Ninguém reivindicou imediatamente a responsabilidade pelos ataques. A comunidade cristã iraquiana, estimada entre 400 a 600 mil pessoas, costuma ser alvo de militantes islâmicos que os julgam infiéis.
Homem olha local de atentado no distrito de Doura, no Iraque, nesta quarta (25) (Foto: Ahmed Malik/Reuters)A violência no Iraque cresceu para os piores níveis em cinco anos enquanto militantes sunitas ligados à Al-Qaeda aumentaram seus ataques contra o governo xiita e qualquer um que o apoie. Milhares de pessoas foram mortas em ataques em 2013.
A minoria cristã foi alvo de ataques por militantes da Al-Qaeda no passado, incluindo um em 2010 contra uma igreja que deixou dezenas de mortos.
Uma série de carros-bomba, tiroteios e ataques suicidas mataram dezenas de peregrinos muçulmanos xiitas na semana que antecede o dia sagrado xiita Arbaeen, que coincidiu com a véspera de Natal deste ano.

18 dezembro 2013

Cantor do Lostprophets é condenado a 35 anos de prisão por abuso de menores

Watkins também teria cometido outros abusos nos Estados Unidos e na Alemanha (AFP PHOTO / SOUTH WALES POLICE )
Watkins também teria cometido outros abusos nos Estados Unidos e na Alemanha
O cantor britânico Ian Watkins, líder do grupo Lostphopets, foi condenado a 35 anos de prisão nesta quarta-feira por ter tentado estuprar um bebê de um ano e por outros crimes sexuais contra menores.

O advogado de Watkins, que admitiu 13 acusações ante um tribunal de Gales, disse que o cantor havia "explorado as profundezas da depravação". 

O músico, cuja banda vendeu milhares de cópias de seus cinco discos por todo o mundo, se declarou culpado de ter encorajado que mães abusassem de seus filhos durante um vídeo-chat.

O vocalista, de 36 anos, também falou de seu desejo de intoxicar uma de suas vítimas lançando fumaça de metanfetamina no rosto da criança. "Ian Watkins era o cabeça desta horrível conspiração e é justo que sua sentença reflita isso", disse o serviço de acusação em um comunicado após a sentença.

"É um indivíduo extremamente perigoso e manipulador que maltratou as suas vítimas de maneira calculada", acrescentou, considerando "incompreensível que adultos cometam atos tão chocantes contra crianças e jovens".

A polícia investiga agora se Watkins cometeu outros abusos nos Estados Unidos e na Alemanha.

Rajesh foi preso por pregar o Evangelho

Logo ICC
Seu presente de última hora significa esperança para os perseguidos
"A esperança adiada faz o doente do coração, mas o desejo cumprido é árvore de vida."
Provérbios 13:12 NVI


Cada dia você tem uma incrível oportunidade para dar esperança a um irmão perseguido ou irmã em Cristo. Isso porque a cada dia as famílias cristãs estão sendo dilacerados, as crianças abandonadas, e os crentes abusado por funcionários anti-cristãs. Muitos deles estão atualmente à espera de sua chance de esperança.
Rajesh foi preso por pregar o Evangelho, mas dada a oportunidade para que a liberdade se ele só poderia pagar o imposto "fiança". Depois de chamar todos que ele conhecia, ele começou a afundar no desespero. Mas ICC descobriu sobre o caso e enviou o dinheiro a tempo de ficar com ele e membros de sua igreja para fora da prisão.

Parado na ATM segurando todo o valor da fiança em suas mãos, Rajesh estava chorando e não podia deixar de se alegrar. Ele exclamou: "Graças a Deus, eu não estou indo para ir para a cadeia!"
Quando temos parcerias juntos, podemos fornecer ajuda para o corpo sofrimento de Cristo de uma forma holística: trazer a consciência para a sua situação, envie ajuda, e advogado em seu nome ... muitas vezes a tempo de fazer uma diferença significativa!

Seu dom para ICC, hoje, não só irá proporcionar uma valiosa dedução de imposto de fim de ano, mas, literalmente, dar esperança, uma "árvore da vida", a um irmão ou irmã em sofrimento necessidade. Juntos, vamos aliviar o sofrimento da Igreja perseguida, deixando que eles saibam que não estão sozinhos e não são esquecidos.
 

Eu estou desejando que você e sua família uma temporada muito feliz Natal!
  
Jeff King, presidente do TPI


DOAÇÕES