26 abril 2012

Garoto mata o próprio pai por não ganhar um PlayStation 3




Segundo informações do jornal Daily Mail, um garoto de quatro anos de idade atirou e matou o próprio pai na província de Jizan, na Arábia Saudita. O menino fez os disparos porque o pai não quis lhe comprar um PlayStation 3. A identidade de ambos foi preservada.
A briga começou quando a criança pediu para o pai comprar um PS3 de presente. Ao voltar para casa sem o aparelho, o menino teve um ataque de fúria, pegou a pistola do pai e atirou à queima-roupa. De acordo com as autoridades locais, a arma havia sido deixada ao alcance do garoto.

O assunto coloca novamente o debate sobre a violência nos jogos de videogame, em especial as crianças. Quanto aos pais, uma pesquisa recente feita pelo site Playr2 constatou que 64% dos pais não analisam a idade aconselhada para os títulos, deixando que os filhos resolvam jogá-los ou não.

Por outro lado, um estudo publicado pela Associação Norte-americana de Psicologia, em outubro do ano passado, revelou que os games violentos são inofensivos para a maioria das crianças e só uma minoria com problemas de personalidade ou saúde mental pre-existentes pode ser influenciada.

25 abril 2012

Jovens Que picharam "Deus é gay" em parede de Igreja São Presos sin Paraná

No Paraná, Três jovens foram Presos Por picharem como Paredes de um Templo da Igreja Católica na cidade de Santa Helena, el interior do Estado. Os infratores denunciados foram pelo 190 e deacordo com a Policía Militar os jovens confessaram una autoria dapichação Frases de Como, "Deus é gay", "Pequeña Igrejas,Grandes Negocios", além de um Símbolo do anarquismo.

Em nota emitida Sobre o Assunto, una Parroquia de Santo Antônioconsiderou o ato um "Ultraje un algoritmo considerado sagrado, una divindade uma ou religião", "Uma Blasfemia", Que nãoofendeu Apanás os mas cristãos tambem un Deus.

De acordo com o sargento Edson Bottini, os jovens disseram de Que como "religiões são uma farsa", los elementos ainda informouQue houve grande Revolta Por instancia de parte, Que dapopulação considerou o vandalismo uma não Ofensa Apanás aomas Catolicismo a TODAS las religiões.

Os pichadores Luiz Antônio de Souza, 19, André Rodrigues da Silva, 20, e Márcio Jorge de Oliveira, 19,  foram dispensados ​​pela polícia, Entretanto, deverão  apresentar à Justiça dia 12 de Junho, em uma Audiencia de Que determinará punições suas.

Youth who scrawled "God is gay" on the wall of the church are stuck in the Paraná

In Paraná, three youths were arrested for picharem the walls of a temple of the Catholic Church in the city of St. Helena, in the state.The offenders were reported by 190 and in accordance with the Military Police youth confessed to the graffiti with phrases like, "God is gay", "Small church, big business," but a symbol of anarchism.

In a statement issued on the subject, the parish St. Anthonyconsidered the act an "outrage to something considered sacred to a deity or religion," "blasphemy," which offended not only Christiansbut also to God.

According to Sergeant Edson Bottini, young people said that"religion is a farce," he also said there was great anger among the population, who considered vandalism an offense not only to Catholicism but to all religions.

The taggers Luiz Antonio de Souza, 19, André Rodrigues da Silva,20, and Jorge Marcio de Oliveira, 19, have been released by police, however, must appear in court June 12, at a hearing that will determine his punishment.

Jovens que picharam “Deus é gay” em parede de igreja são presos no Paraná

Jovens que picharam “Deus é gay” em parede de igreja são presos no Paraná
No Paraná, três jovens foram presos por picharem as paredes de um templo da Igreja Católica na cidade de Santa Helena, interior do estado. Os infratores foram denunciados pelo 190 e de acordo com a Polícia Militar os jovens confessaram a autoria da pichação de frases como, “Deus é gay”, “Pequenas igrejas, grandes negócios”, além de um símbolo do anarquismo.
Em nota emitida sobre o assunto, a paróquia Santo Antônio considerou o ato um “ultraje a algo considerado sagrado, a uma divindade ou religião”, “uma blasfêmia”, que ofendeu não apenas os cristãos mas também a Deus.
De acordo com o sargento Edson Bottini, os jovens disseram que as “religiões são uma farsa”, ele ainda informou que houve grande revolta por parte da população, que considerou o vandalismo uma ofensa não apenas ao catolicismo mas a todas as religiões.
Os pichadores Luiz Antônio de Souza, 19, André Rodrigues da Silva, 20, e Márcio Jorge de Oliveira, 19, já foram dispensados pela polícia, entretanto, deverão se apresentar à justiça dia 12 de junho, em uma audiência que determinará suas punições.
Fonte: Gospel+

24 abril 2012

“Silas Malafaia e Toni Reis não representam a opinião de todos os evangélicos ou homossexuais”, afirma diretor de site gay. Leia na íntegra


Confira abaixo a íntegra do artigo “UFC no Senado: gay contra evangélico”, de Marcelo Cia:
No dia 15 de maio próximo, em Brasília, acontecerá uma discussão no Senado entre o pastor Silas Malafaia e o militante gay Toni Reis, presidente da ABGLT. É uma audiência pública sobre o PLC 122 marcada pelo gabinete da senadora Marta Suplicy. Será um debate entre duas pessoas, nada além. Mas já se forma uma aura de que se trata de algo maior, de uma discussão entre evangélicos versus gays. Como um UFC. Mas não é não. Vamos combinar: Silas Malafaia, o telepastor, representa uma minoria entre os evangélicos, ele é a voz midiática dos ultraconservadores cristãos brasileiros. E eles são poucos. Nem todo evangélico é contra os direitos da população LGBT. E Toni Reis também não representa os gays. Ele é a voz, apenas, de parte do movimento militante organizado. E isso é bem pouco. Mas, de um jeito ou de outro, o clima no Senado não será dos mais tranquilos.
Malafaia está sob a mira do Ministério Público por conta de um processo movido pela ABGLT. Pode ser que ele seja obrigado pelo MP a se desculpar em público por ter dito que a igreja Católica deveria “descer o porrete” nos organizadores da Parada Gay de SP que usou imagens de santos na edição do ano passado. Já Toni Reis têm nas mãos elementos novos para a discussão, em especial a aprovação da lei anti-homofobia no Chile (em resposta ao cruel assassinato de um homossexual) e a morte violenta de um casal em Maceió há dez dias.
De um jeito ou de outro, tenho cá para mim que será uma discussão meio inútil para ambos os lados. Na real, até negativa. Ninguém ganha com essa belicosidade, com essa guerra formada entre o movimento gay e as frentes evangélicas. Mas tem gente que adora um palco. Fazer o que?

Dr. Dráuzio Varella revela ser ateu e pede respeito: “Fui educado para respeitar as crenças de todos, por mais bizarras que pareçam”. Leia na íntegra


Confira abaixo a íntegra do artigo:
A humanidade inteira segue uma religião ou crê em algum ser ou fenômeno transcendental que dê sentido à existência. Os que não sentem necessidade de teorias para explicar a que viemos e para onde iremos são tão poucos que parecem extraterrestres.
Dono de um cérebro com capacidade de processamento de dados incomparável na escala animal, ao que tudo indica só o homem faz conjecturas sobre o destino depois da morte. A possibilidade de que a última batida do coração decrete o fim do espetáculo é aterradora. Do medo e do inconformismo gerado por ela, nasce a tendência a acreditar que somos eternos, caso único entre os seres vivos.
Todos os povos que deixaram registros manifestaram a crença de que sobreviveriam à decomposição de seus corpos. Para atender esse desejo, o imaginário humano criou uma infinidade de deuses e paraísos celestiais. Jamais faltaram, entretanto, mulheres e homens avessos a interferências mágicas em assuntos terrenos. Perseguidos e assassinados no passado, para eles a vida eterna não faz sentido.
Não se trata de opção ideológica: o ateu não acredita simplesmente porque não consegue. O mesmo mecanismo intelectual que leva alguém a crer leva outro a desacreditar.
Os religiosos que têm dificuldade para entender como alguém pode discordar de sua cosmovisão devem pensar que eles também são ateus quando confrontados com crenças alheias.
Que sentido tem para um protestante a reverência que o hindu faz diante da estátua de uma vaca dourada? Ou a oração do muçulmano voltado para Meca? Ou o espírita que afirma ser a reencarnação de Alexandre, o Grande? Para hindus, muçulmanos e espíritas esse cristão não seria ateu?
Na realidade, a religião do próximo não passa de um amontoado de falsidades e superstições. Não é o que pensa o evangélico na encruzilhada quando vê as velas e o galo preto? Ou o judeu quando encontra um católico ajoelhado aos pés da virgem imaculada que teria dado à luz ao filho do Senhor? Ou o politeísta ao ouvir que não há milhares, mas um único Deus?
Quantas tragédias foram desencadeadas pela intolerância dos que não admitem princípios religiosos diferentes dos seus? Quantos acusados de hereges ou infiéis perderam a vida?
O ateu desperta a ira dos fanáticos, porque aceitá-lo como ser pensante obriga-os a questionar suas próprias convicções. Não é outra a razão que os fez apropriar-se indevidamente das melhores qualidades humanas e atribuir as demais às tentações do Diabo. Generosidade, solidariedade, compaixão e amor ao próximo constituem reserva de mercado dos tementes a Deus, embora em nome Dele sejam cometidas as piores atrocidades.
Os pastores milagreiros da TV que tomam dinheiro dos pobres são tolerados porque o fazem em nome de Cristo. O menino que explode com a bomba no supermercado desperta admiração entre seus pares porque obedeceria aos desígnios do Profeta. Fossem ateus, seriam considerados mensageiros de Satanás.
Ajudamos um estranho caído na rua, damos gorjetas em restaurantes aos quais nunca voltaremos e fazemos doações para crianças desconhecidas, não para agradar a Deus, mas porque cooperação mútua e altruísmo recíproco fazem parte do repertório comportamental não apenas do homem, mas de gorilas, hienas, leoas, formigas e muitos outros, como demonstraram os etologistas.
O fervor religioso é uma arma assustadora, sempre disposta a disparar contra os que pensam de modo diverso. Em vez de unir, ele divide a sociedade -quando não semeia o ódio que leva às perseguições e aos massacres.
Para o crente, os ateus são desprezíveis, desprovidos de princípios morais, materialistas, incapazes de um gesto de compaixão, preconceito que explica por que tantos fingem crer no que julgam absurdo.
Fui educado para respeitar as crenças de todos, por mais bizarras que a mim pareçam. Se a religião ajuda uma pessoa a enfrentar suas contradições existenciais, seja bem-vinda, desde que não a torne intolerante, autoritária ou violenta.
Quanto aos religiosos, leitor, não os considero iluminados nem crédulos, superiores ou inferiores, os anos me ensinaram a julgar os homens por suas ações, não pelas convicções que apregoam.