For those who would like to see God glorified in the White House, this is the time. Congratulations to President Obama and the First Lady Michele Obama, The Lord is with you!
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President Obama Speech: White House Celebration of Gospel Music History (April 14, 2015)
Cavalcante (GO) - Girls descendants of slaves born in Kalunga communities of Chapada dos star in the same horror stories and barbarism of the ancestors, taken by force to work on the farms of the region in the 18th and 19th centuries No high school and without any possibility of employment beyond the legwork on unused land in the villages where they were born, they are delivered by parents to residents of Cavalcante. In the town of 10,000 inhabitants in the northeast of Goiás, 310km from Brasilia, most works as a maid in middle-class family home. In return, earns only food, a place to sleep and free time to attend classes in public. To make matters worse, is exposed to all kinds of violence. The most serious, rape, usually committed by employers, and white men with economic and political power.
The victims are between 10 and 14. The authors of the liberal political professionals, 20 to 70. For now, they remain unpunished. However, the story began to change in December, when the direction of the Civil Police Goiás decided to change all personnel of the local police station. Even without structure and enough people, new researchers, coming from other cities and frightened with so many cases of rape vulnerable - in which the victim is under 14 years old - shelved, decided to give priority to this type of occurrence. Since then, eight completed surveys. The latest has indicted as the vice mayor, Jorge Cheim (PSD), 62. Two weeks ago, a finding confirmed the rape of kalunga 12 year old girl who lived in his house.
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The delegate Diogo Luiz barrier called the arrest of Cheim, that in addition to councilor for three terms, is the former mayor of Cavalcante and husband of the current deputy mayor of the city, Maria Celeste Alves Cavalcante (PSD). The request and the investigation against him are for the sole promoter of Justice of Cavalcante, Ursula Catarina Fernandes Siqueira Pinto. Answering the district of the city for 18 years, she is married to a cousin of Cheim. The friends and city police, she said that it must be held suspicion in the lawsuit stage. The Magistrate General Public Prosecutor of Goiás (MPGO) analyzes assessed complaint last month against her work. In the complaint, residents complain of alleged slowness and lack of response to complaints of crimes committed in the city.
The promoter that caters to the public only on Thursdays, was not found to interview or returned messages left by the Mail report, which was in Cavalcante Tuesday and Wednesday. In a statement, Cheim denied the crime. Claimed to have taken the victim to live in his house because of the girl's family's financial difficulties, a resident of a maroon village 100km away from the county seat. About the lack of judicial authorization to care for the child, said that the prosecutor knew everything. The Mail team went to the house of the accused, on Tuesday. Two men, one son of Councilman, received the report at the door. Said the councilor was on his farm, but would point to give interview. Ensured that he would be found in the session of the House, on Tuesday night. Cheim missed the meeting, it was not seen more in the city or returned to the newspaper links.
Garotas de 10 a 14 anos são vítimas de escravidão sexual em Goiás
Pelo menos oito inquéritos concluídos, só em 2015, pela Polícia Civil goiana denunciam o uso de meninas calungas como escravas sexuais. As vítimas, entre 10 e 14 anos, têm como algozes homens brancos e poderosos de Cavalcante
Cavalcante (GO) — Meninas descendentes de escravos nascidas em comunidades kalungas da Chapada dos Veadeiros protagonizam as mesmas histórias de horror e barbárie dos antepassados, levados à força para trabalhar nas fazendas da região nos séculos 18 e 19. Sem o ensino médio e sem qualquer possibilidade de emprego além do trabalho braçal em terras improdutivas nos povoados onde nasceram, elas são entregues pelos pais a moradores de Cavalcante. Na cidade de 10 mil habitantes, no nordeste de Goiás, a 310km de Brasília, a maioria trabalha como empregada doméstica em casa de família de classe média. Em troca, ganha apenas comida, um lugar para dormir e horário livre para frequentar as aulas na rede pública. Para piorar, fica exposta a todo tipo de violência. A mais grave, o estupro, geralmente cometido pelos patrões, homens brancos e com poder econômico e político.
As vítimas têm entre 10 e 14 anos. Os autores, de profissionais liberais a políticos, de 20 a 70. Por enquanto, eles continuam impunes. No entanto, a história começou a mudar em dezembro, quando a direção da Polícia Civil goiana decidiu trocar todo o efetivo da delegacia local. Mesmo sem estrutura e gente suficiente, os novos investigadores, vindos de outras cidades e assustados com tantos casos de estupro de vulnerável — em que a vítima tem menos de 14 anos — engavetados, decidiram dar prioridade a esse tipo de ocorrência. Desde então, concluíram oito inquéritos. O mais recente tem como indiciado o vice-presidente da Câmara Municipal, Jorge Cheim (PSD), 62 anos. Há duas semanas, um laudo comprovou o estupro da menina kalunga de 12 anos que morava na casa dele.
Sem respostas O delegado Diogo Luiz Barreira pediu a prisão preventiva de Cheim, que, além de vereador por três mandatos, é ex-prefeito de Cavalcante e marido da atual vice-prefeita do município, Maria Celeste Cavalcante Alves (PSD). O pedido e o inquérito contra ele estão com a única promotora de Justiça de Cavalcante, Úrsula Catarina Fernandes Siqueira Pinto. Respondendo pela comarca do município há 18 anos, ela é casada com um primo de Cheim. A amigos e policiais da cidade, ela disse que deve se declarar suspeita na fase de ação judicial. A Corregedoria-Geral do Ministério Público de Goiás (MPGO) analisa reclamação autuada no mês passado contra o trabalho dela. Na denúncia, moradores reclamam de supostas lentidão e falta de resposta às denúncias de crimes cometidos na cidade.
A promotora, que atende ao público só às quintas-feiras, não foi encontrada para entrevista nem retornou os recados deixados pela reportagem do Correio, que esteve em Cavalcante terça e quarta-feira. Em depoimento, Cheim negou o crime. Alegou ter levado a vítima para morar na casa dele devido às dificuldades financeiras da família da menina, moradora de um povoado quilombola distante 100km da sede do município. Sobre a falta de autorização judicial para cuidar da criança, ressaltou que a promotora sabia de tudo. A equipe do Correio foi à casa do acusado, na terça-feira. Dois homens, um deles filho do vereador, receberam a reportagem na porta. Disseram que o vereador estava na fazenda dele, mas faria questão de dar entrevista. Garantiram que ele seria encontrado na sessão da Câmara, na noite de terça. Cheim faltou à reunião, não foi visto mais na cidade nem retornou às ligações do jornal.
A presidente Dilma Rousseff viajará aos Estados Unidos no dia 30 de junho para uma visita de trabalho que marca a retomada da relação entre os dois países, abaladas pelo escândalo de espionagem de 2013.
A revelação de que a Agência Nacional de Segurança (NSA) tinha espionado as comunicações de Dilma e da Petrobras levaram a presidente a cancelar o encontro de outubro de 2013 que tinha marcado com o presidente americano, Barack Obama, em Washington. No final da 7ª Cúpula das Américas, neste sábado (11), Dilma e Obama tiveram uma reunião e deram a crise por superada.
“O governo americano disse que os países irmãos não seriam espionados”, disse Dilma Rousseff, em entrevista após o encontro com Obama. “E Obama falou para mim que, quando ele quiser saber qualquer coisa, ele liga para mim. Eu não só atendo como fico muito feliz”.
Segundo Dilma, ao Brasil interessa discutir a cooperação nas áreas de educação, defesa, aeronáutica e comércio, como também a adoção de políticas para desenvolver energia limpa e combater os efeitos das mudanças climáticas que este ano castigaram vários países – inclusive os Estados Unidos, “que viveram o pior inverno da história” e o Brasil, atingido pela seca na Região Sudeste.
“Precisamos assumir a responsabilidade de liderar esse processo”, disse Dilma, referindo-se à necessidade de coordenar políticas entre a Índia, China, União Europeia, os Estados Unidos e o Brasil, para garantir o sucesso da Conferência do Clima, que será realizada em dezembro em Paris.
O Brasil e os Estados Unidos também poderiam cooperar no desenvolvimento de energia limpa. "O Brasil avançou muito na energia eólica, mas não na energia solar, que é cara”, disse a presidente.
“O Brasil é, obviamente, não apenas um dos países mais importantes do hemisfério, mas um líder muito importante. Então, eu espero com muita satisfação por esse encontro onde vamos discutir temas como mudança climática, energia, educação, ciência e tecnologia”, disse Obama, antes do encontro com Dilma.
Na entrevista, a presidente contou aos jornalistas que a edição deste ano da Cúpula das Américas foi realmente marcada pela concórdia. “Dava para sentir”, disse. Dilma fez questão de ressaltar a importância da reaproximação dos Estados Unidos e Cuba, encerrando mais de 50 anos de um confronto que contribuiu para dividir a região.
Mas nem todos os líderes que discursaram na cúpula manifestaram a mesma confiança em relação a essa nova etapa no relacionamento entre os Estados Unidos e os seus 33 vizinhos latino-americanos. O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, disse que estava disposto a conversar com Obama, mas que “não confiava” nele e exigiu a suspensão do recente decreto declarando a Venezuela “ameaça à segurança nacional” dos Estados Unidos.
Dilma não conversou com o presidente dos Estados Unidos sobre a Venezuela, mas disse que “Maduro e Obama têm condições para traçar um caminho para voltarem aos bons tempos”. Segundo ela, a União de Nações Sul-Americanas (Unasul) está empenhada em promover o diálogo entre o governo venezuelano e a oposição.
Segundo ela, “a tranquilidade e a institucionalidade” na Venezuela interessam a toda a região. “Uma ruptura pode levar a um conflito sangrento”, que prejudicaria a todos, disse Dilma.
WASHINGTON -- U.S. President Barack Obama sat down with Cuban President Raul Castro on Saturday, the first substantial meeting between the countries' leaders in more than 50 years.
According to a White House pool report from the Summit of the Americas in Panama City, Obama and Castro, the brother of former Cuban President Fidel Castro, met in a small room in the convention center, and were seated next to each other in "the same set up as when world leaders are hosted in the Oval Office."
"This is obviously an historic meeting," Obama said. After 50 years of U.S. embargo toward Cuba, "it was time for us to try something new, that it was important for us to engage more directly with the Cuban government and the Cuban people. And as a consequence, I think we are now in a position to move on a path towards the future, and leave behind some of the circumstances of the past that have made it so difficult, I think, for our countries to communicate."
Following Obama's remarks, Raul Castro said the two nations could have differences "with respect of the ideas of the others."
"We could be persuaded of some things; of others, we might not be persuaded," Castro said. "But when I say that I agree with everything that the president has just said, I include that we have agreed to disagree. No one should entertain illusions. It is true that we have many differences. Our countries have a long and complicated history, but we are willing to make progress in the way the president has described."
In an indicator of the newfound warmth between the two countries, he said, "We shall open our embassies. We shall visit each other, having exchanges, people to people."
He also said that "everything can be on the table," even discussions of human rights and freedom of the press, the AP reported.
On Friday, the two leaders greeted each other and shook hands for the second time ever. A White House official described the encounter as an "informal interaction, with no substantive conversation between the two."
This story has been updated with fuller remarks from Obama and Castro.
reproduction Experiments took place at the end of the 2nd War in 1945 (Photo: Playback) A university in Japan opened a museum that recognizes the use of American soldiers of World War II for experiments with their bodies while they were still alive. The Museum of Kyushu University explains how other soldiers who were being held as prisoners of war were taken to the medical school of Fukuoka after his plane crashed in the skies of Japan, in May 1945. At the site, they were subjected to cruel experiments doctors - a soldier had his brains dissected to find out whether epilepsy could be controlled through surgery. Read also Vienna opens monument to WWII deserters Putin will join Obama and Merkel at an event on World War II in France Another soldier had salt water injected into his veins, to see if she was able to replace a sterile saline solution to combat dehydration. All soldiers died during the experiments.
reproduction Museum opening is 'official recognition' experiments (Photo: Playback) Cases of medical school Fukuoka been described in some books, including doctors who participated in the experiments, but the museum is an official recognition of the atrocities. The university decided in March, after a talk with teachers, include information on cases in its new museum. The doctor Todoshi Tono, who was part of Fukuoka team, devoted his last years to expose the atrocities of war and wrote a book on the subject.
Soldados americanos eram dissecados vivos no Japão durante a 2ª Guerra
Redação RedeTV!
Experimentos aconteceram no final da 2ª Guerra, em 1945 (Foto: Reprodução)
Uma universidade no Japão abriu um museu que reconhece o uso de soldados americanos da Segunda Guerra Mundial para experimentos com seus corpos enquanto eles ainda estavam vivos.
O museu da Universidade de Kyushu explica como outros soldados que estavam sendo mantidos como prisioneiros de guerra foram levados até a escola médica de Fukuoka após seu avião ter caído dos céus do Japão, em maio de 1945. No local, eles foram sujeitados a cruéis experimentos médicos - um soldado teve seu cérebro dissecado para tentar descobrir se a epilepsia poderia ser controlada através de cirurgia.
Outro soldado teve água salgada injetada em suas veias, para ver se ela era capaz de substituir uma solução ésteril salina para combater a desidratação. Todos os soldados morreram durante os experimentos.
Abertura de museu é 'reconhecimento oficial' de experimentos (Foto: Reprodução)
Os casos da escola médica de Fukuoka foram descritos em alguns livros, inclusive por médicos que participaram dos experimentos, mas o museu representa um reconhecimento oficial das atrocidades.
A universidade decidiu em março, após uma conversar com professores, incluir informações sobre os casos em seu novo museu.
O médico Todoshi Tono, que fez parte da equipe de Fukuoka, dedicou seus últimos anos de vida a expor as atrocidades de guerra e escreveu um livro sobre o assunto