27 setembro 2013

Jornalista afirma que imprensa brasileira trata cristãos como “maioria desprezível” e ignora massacre de fiéis no mundo

Jornalista afirma que imprensa brasileira trata cristãos como “maioria desprezível” e ignora massacre de fiéis no mundo; Assista
A postura da imprensa nacional a respeito dos massacres cometidos ao redor do mundo contra cristãos foi tema de uma crônica do jornalista Paulo Eduardo Martins.
Segundo Martins, a mídia brasileira tem interesse em defender as “minorias oprimidas”, e trata os cristãos como uma “maioria desprezível”.
Em 2012, mais de 100 mil cristãos foram assassinados em todo o mundo por questões de perseguição religiosa, de acordo com informações do Centro de Liberdade Religiosa na Itália.
Paulo Eduardo Martins afirmou ainda que a postura da mídia é “um reflexo inconsciente de uma postura ideológica anticristã, que domina os meios intelectualizados”. Em sua crítica, o jornalista ressaltou ainda que “os valores cristãos são obstáculos para que os socialistas implantem suas ideias mirabolantes e façam possível o tal ‘outro mundo’”.
A desvalorização do cristianismo na mídia seria, na opinião de Martins, uma ação implementada para atender interesses de grupos políticos: “Por isso, essa gente precisa destruir os valores do cristianismo, pra poder inserir seus novos valores no lugar. Daí, a perseguição aos cristãos não comove, não choca. Qualquer coisa que enfraqueça o cristianismo é potencializada, é usada como uma ferramenta de destruição, seja ela outra religião, movimentos que afrontam valores, ou mesmo movimentos de desmoralização, como vimos na visita do papa ao Brasil”, exemplificou.
“Retratado como retrógrado ou opressor, o cristão está constrangido. Defender cristão virou coisa brega. As próprias instituições cristãs caem nesse jogo, e denunciam timidamente essa perseguição. E a tendência é que a matança só venha a aumentar. A saída para os cristãos é entender que são vítimas de uma estratégia e reagir, pois com a consciência, coragem, com a sabedoria cristã, não há ideia, não há espada, não há foice e martelo que tenha força suficiente para derrubar uma cruz”, resumiu.

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