Em apenas um ano, mais de 3 milhões de dólares obtidos através das vendas de produtos abençoados foram desviados.
O escândalo ganhou notoriedade, após a descoberta de uma casa luxuosa alugada pelo genro do líder da Impd e responsável máximo do ministério em Angola, Juliano Marques.
O líder residia em um imóvel em Talatona por 28 mil dólares/mês, além de automóveis, empregados e inúmeras regalias, enquanto os ministros angolanos recebiam apenas 30 mil kwanzas (R$ 507,00).
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