31 maio 2014

Obama Defends US Foreign Policy

U.S. President Barack Obama speaks at the commencement ceremony at the United States Military Academy at West Point, N.Y., May 28, 2014.
From VOA Learning English, this is In The News.

President Barack Obama this week announced plansfor bringing America’s longest war to what he called aresponsible end.  He said that this year the UnitedStates will finish its combat operations in Afghanistan, and give Afghan forces control of the country’ssecurity.  MrObama said that after 2014, 9,800 U.S.troops will remain in Afghanistan.  But he said they allcould be withdrawn if Afghan leaders do not sign a jointsecurity agreement.

Under the president’s plan, U.S. forces will be out of thecountry by the time he leaves office in 2017.  The onlysoldiers left will guard the embassy and diplomats.  That would be similar to the situation in Iraqwhere Mr.Obama withdrew troops in 2011. 
On Wednesday, the president spoke to the men and women finishing studyprograms at the U.S. Military Academy at West Point.  He told them that, “youare the first class to graduate since 9/11 who may not be sent into combat inIraq or Afghanistan.”

President Obama used the speech to answer critics of his foreign policy.  Hesaid the United States is the most “indispensible” nation in the world.  But hewarned against new military interventions.

Critics have called MrObama’s foreign policy unclear and weak.  They pointto his decision not to follow up on threats to attack Syria when it usedchemical weapons.  They also have criticized his failure to stop Russia frominterfering in Ukraine.
 
In his speechMrObama said that, “the most direct threat to America athome and abroad remains terrorism.”

Firstlet me repeat a principle I put forward at the outset of my presidency: the United States will use military forceunilaterally if necessarywhen ourcore interests demand it.”   
 
MrObama called for a new $5 billion plan to help YemenSomaliaLibya andMali fight terrorists.  He also said the U.S. would continue drone strikesagainst terrorists and support for Syrian opposition groups.

One of MrObama’s critics is Arizona Senator John McCain.  MrMcCainsays the United States should be arming Syrian rebels.  He also is critical ofMrObama’s plan for withdrawing troops from Afghanistan.  The senatorspoke on Phoenix radio station KFYI, The Barry Young Show.

“We’re now seeing a replay of Iraq in Afghanistan, and one can only questionwhether this whole basis was that he [Obamawould be able to say at the endof his term that the troops are out of both countries….But the first thing theUnited States of America needs to regain is its credibility.” 
 
It is in Congress where MrObama faces much of the criticism over hisforeign policy.  Michael O’Hanlon is with the Brookings Institution.  He says thepresident’s decision to avoid military action in Syria and Ukraine is probablywhat most Americans wanted.  Studies have shown that Americans are tiredof the wars in Iraq and Afghanistan and do not support more militaryadventures.

“…you add up the whole picture, it starts to look a little weak.  And then youare open to the charge that foreign leaders have figured out that you do notwant to do much and they’re exploiting the window of opportunitywhich is, ofcourse, the charge being made about why (Russian President VladimirPutingot so aggressive on the Crimea.”                                                                 
And that’s In The News, from VOA Learning English.  I’m Steve Ember.
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30 maio 2014

Declaração do presidente Obama sobre o falecimento de Maya Angelou

EUA denunciam perseguição de minorias no mundo


Matéria, antiga, mas que reflete minha opinião sobre a defesa das minorias. Qualquer minoria, deve ser olhada com cuidado. O Presidente Obama mostrou a que veio quando exigiu que a perseguição aos cristãos na SÍRIA parasse. Assim ele tem feito com varias minorias pelo mundo.


RELATÓRIO DO DEPARTAMENTO DE ESTADO SOBRE OS DIREITOS HUMANOS NO MUNDO

EUA denunciam perseguição de minorias no mundo




As minorias tornaram-se mais vulneráveis um pouco por todo o mundo ao longo de 2009, nota o relatório do Departamento de Estado norte-americano sobre os direitos humanos.
O documento divulgado ontem à tarde escolhe como exemplo dessa vulnerabilidade crescente os uigures de Xinjiang, muçulmanos do Nordeste da China, onde Pequim “intensificou a repressão no plano cultural e religioso”. Mas também os muçulmanos na Europa, onde “a descriminação teve um crescimento preocupante”, mesmo em “países geralmente respeitadores dos direitos humanos”. O alvo das maiores críticas é a Suíça, onde a construção de minaretes nas mesquitas foi proibida em referendo.

Para além da perseguição das minorias, outra tendência identificada no relatório sobre o estado dos direitos humanos no mundo é a confirmação da Internet como campo de batalha. A China, que “empregou milhares de pessoas ao nível nacional e local” num esforço para controlar o conteúdo publicado na Net, bloquear o acesso a sites estrangeiros e encorajar a auto-censura, volta a surgir como mau exemplo.

Mas o mesmo aconteceu no Irão, no ano das muito contestadas eleições que reelegeram o ultra-conservador Mahmoud Ahmadinejad e que também confirmaram a Internet como campo de batalha fundamental entre a teocracia xiita e a oposição.

O Departamento de Estado diz que 2009 ficou marcado no Irão pelo ataque ao direito de expressão, ao direito de associação e por procedimentos judiciais duvidosos. O próprio processo eleitoral surge como uma “limitação severa” contra “o direito dos indivíduos mudarem de governo pacificamente, através de eleições livres e justas”.

Outra nota neste relatório é a deterioração dos direitos no Iraque e no Afeganistão, países onde os EUA travam guerras. Se no Afeganistão o dedo é apontado aos insurrectos, que puseram em risco e mataram muitos civis, no Iraque o Governo aliado de Washington é acusado de cometer assassínios arbitrários.

29 maio 2014

Obama diz adeus ao antigo modo de agir: Atualização com Desculpas ao Presidente Obama.

Atualização: Venho aqui ratificar a tradução feita pelo Google tradutor. A palavra arrogância não é a correta para a situação. É inadmissível uma tradução ser tão estranha quanto esta ou a intenção do autor era a de ferir a pessoa do Presidente. Descordo veementemente de tal atitude e me nego a compartilhar tão visão torta e politica da mesma. Peço aqui desculpas ao Presidente, ao povo Americano do qual sou devedor pelo evangelho a mim enviado por homens e mulheres que deram suas vidas por um país estranho e muitas das vezes ingrato aos que aqui vieram para nos mostrar a graça e a misericórdia do Pai, e a todos que se sentiram ofendidos com a tradução do termo.O autor faz críticas ao Presidente Obama que não refletem a opinião deste blog e nem do autor, Pr. Rogério Oliveira. Acho até que criticar é fácil,  difícil e dirigir uma nação do tamanho da America e agradar a todos. Principalmente quem vive para simplesmente apontar sem nada a oferecer.

Mais uma vez , Me desculpem pela falta de atenção. Cri que era  uma matéria informativa pois a tirei do voa ou o google me redirecionou para lá e pela falta de conhecimento da língua me traí.
Depois de reler a matéria ela não condiz com o que penso do Presidente Obama. Saiu e não volta mais.
Eu creio no respeito às autoridades. Muitas das vezes sou mal entendido por isto. Me nego a tocar numa autoridade constituída por Deus.
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28 maio 2014

Obama diz no Afeganistão que vai fazer anúncio sobre tropas em breve

Reuters
25/05/2014 16h29 - Atualizado em 25/05/2014 16h29

Obama diz no Afeganistão que vai fazer anúncio sobre tropas em breve

Obama disse que uma das razões da visita era discutir plano para o ano.
Há por volta de 33 mil tropas norte-americanas no Afeganistão.

Da Reuters
Barack Obama cumprimenta soldados da base aérea de Bagram, em visita surpresa ao Afeganistão, neste domingo (25) (Foto: Evan Vucci/AP)Barack Obama cumprimenta soldados da base aérea de Bagram, em visita surpresa ao Afeganistão, neste domingo (25) (Foto: Evan Vucci/AP)
O presidente Barack Obama, em visita ao Afeganistão, disse neste domingo (25) que sua administração deve anunciar em breve quantas tropas dos Estados Unidos vão ficar no país, enquanto reduz sua presença depois de quase 13 anos de guerra.
Falando rapidamente a comandantes militares na base aérea de Bagram, Obama disse que uma das razões de sua visita era discutir o plano dos EUA para o restante deste ano - quando a maioria das tropas será retirada - e para o futuro.
"Nós provavelmente vamos anunciar algumas decisões em breve", disse Obama, que voou para Bagram para uma visita rápida e surpresa.
Obama também planeja um discurso às tropas e uma visita a soldados feridos em Bagram, que é a principal base americana no Afeganistão.
A viagem no fim de semana do Memorial Day, feriado em homenagem aos militares mortos, acontece em um momento no qual Obama está sendo criticado pela sua forma de encarar a política externa. Há quem o considere muito passivo em relação à crise na Síria e na Ucrânia e Rússia. Ele deve responder essas críticas em um discurso, na quarta-feira, na academia militar de West Point.
A visita de Obama ao Afeganistão pode ser vista por alguns críticos como uma tentativa de se redimir aos olhos dos veteranos militares, alarmados pelas alegações de que a estrutura médica do governo nos Estados Unidos não forneceu cuidados apropriados aos veteranos.
Em Bagram, Obama conversou com o general de exército Joseph Dunford, que chefia as forças da Otan e dos EUA no Afeganistão, e com o embaixador americano no Afeganistão, James Cunningham.
Obama não tinha planos de visitar a capital afegã Kabul ou encontrar com o presidente do Afeganistão, Hamid Karzai, e outros membros do governo durante a viagem que deveria durar apenas algumas horas. Isso permite que ele evite envolvimento na campanha presidencial para as eleições que vão definir o sucessor de Karzai, que nunca foi apoiado por Washington.
Há por volta de 33 mil tropas norte-americanas no Afeganistão, bem menos que as 100 mil de 2011, quando o número de tropas chegou ao máximo, uma década depois do começo do conflito em que 2,1 mil norte-americanos foram mortos.
Obama deixou Washington na noite de sábado e voou por mais de 13 horas para chegar em Bagram no domingo. Ele trouxe consigo o músico country Brad Paisley para entreter as tropas.

Obama propõe criação de fundo antiterrorista de US$ 5 bilhões

28/05/2014 12h05 - Atualizado em 28/05/2014 12h49

Obama propõe criação de fundo antiterrorista de US$ 5 bilhões

Presidente dos EUA pediu que Congresso defenda a proposta.
Fundo permitirá treinar e facilitar o trabalho dos países parceiros.

Da France Presse
O presidente dos EUA, Barack Obama, durante um discurso na academia militar de West Point, no estado de Nova York, nesta quinta-feira (28) (Foto: Kevin Lamarque/Reuters)O presidente dos EUA, Barack Obama, durante um discurso na academia militar de West Point, no estado de Nova York, nesta quinta-feira (28) (Foto: Kevin Lamarque/Reuters)
O presidente dos Estados UnidosBarack Obama, propôs nesta quarta-feira (28) a criação de um fundo de 5 bilhões de dólares para lutar contra o terrorismo, durante um discurso na academia militar de West Point, no estado de Nova York.
"Hoje, peço ao Congresso que defenda (a proposta) de um novo fundo contra o terrorismo que chegue a US$ 5 bilhões, que nos permitirá treinar e facilitar o trabalho dos países parceiros na linha de frente", ressaltou.
Neste contexto, o presidente advertiu para o risco de entrar em conflitos de forma "precipitada", insistindo que nem todos os problemas devem, necessariamente, ser solucionados por meios militares.
"Desde a Segunda Guerra Mundial, alguns dos erros que mais nos custaram vieram da nossa vontade de nos precipitar em aventuras militares sem pensar em todas as consequências", declarou.
Por fim, Obama prometeu aumentar o apoio americano à oposição síria que combate o regime do presidente Bashar al-Assad e contra extremistas islâmicos.
"Quero trabalhar com o Congresso para aumentar nosso apoio aqueles, da oposição síria, que oferecem a melhor alternativa aos terroristas e a um ditador brutal", declarou.
Na mesma ocasião, Obama também advertiu que seu país está disposto a responder à qualquer agressão da China, mas destacou que Washington deve dar o exemplo ratificando um tratado-chave.
Ele afirmou ainda que os Estados Unidos devem evitar o isolacionismo e que os militares devem estar preparados para as crises.
'As agressões regionais que não são enfrentadas - seja na Ucrânia ou no Mar da China, ou em qualquer parte do mundo -, terá impacto em nossos aliados e poderá envolver nossas forças militares", admitiu.
Obama insistiu, no entanto, na necessidade de precaução em qualquer decisão de uso da força. "A influência americana sempre é mais forte quando lidera com o exemplo", disse.

27 maio 2014

USP perde posto de melhor da America Latina

GRANDES FUNDOS VOLTAM A CAPTAR

Por Vinícius Pinheiro | De São Paulo

Está reaberta a temporada de captação de fundos de "private equity", que compram participações em empresas. As principais gestoras que atuam no país retomaram os contatos com investidores para levantar novos fundos que, somados, podem atingir até US$ 10 bilhões.
Entre as grandes firmas de private equity que iniciaram recentemente a captação de novos fundos está o Pátria Investimentos, que espera levantar entre US$ 1,5 bilhão e US$ 2 bilhões. A americana Advent International também deu início a um novo fundo, o sexto dedicado a investimentos na América Latina, que tem como meta levantar por volta de US$ 2 bilhões, conforme apurou o Valor.
A Gávea Investimentos, que iniciou a captação do novo fundo no ano passado, é uma das mais adiantadas nesse processo, segundo fontes de mercado. A gestora fundada pelo ex-presidente do Banco Central Arminio Fraga captou em 2011 o maior fundo destinado a investimentos no país, de US$ 1,9 bilhão. A indicação inicial da gestora era obter por volta de US$ 1,5 bilhão no novo fundo.
O BTG Pactual também está no mercado desde o ano passado, em busca de até US$ 1,5 bilhão. A americana Carlyle, que tem um fundo para investimentos na América do Sul captado no exterior, está próxima de obter mais R$ 1 bilhão (US$ 450 milhões) com investidores locais, incluindo grandes fundos de pensão.
Uma das novidades da atual leva de private equity são os fundos dedicados a investimentos em infraestrutura. No ano passado, o BTG captou US$ 1,850 bilhão para aplicar na área. A P2 Brasil, associação entre Pátria e Grupo Promon, está em conversas para levantar seu segundo fundo no setor, também na casa do bilhão de dólares.
A GP Investimentos, que contratou uma equipe dedicada a investimentos em infraestrutura, pretende captar um fundo de até US$ 1 bilhão, segundo fontes de mercado. Procuradas, as gestoras não comentaram o assunto.
O cenário atual é diferente do vivido pelos grandes gestores de private equity em 2010 e 2011, quando as captações somaram mais de US$ 12 bilhões. O principal desafio será vencer a maior resistência dos investidores. Enquanto as gestoras, de um modo geral, querem levantar fundos maiores, os investidores preferem portfólios com valores semelhantes aos atuais.
Além da piora macroeconômica, os fundos sentiram os efeitos da desvalorização cambial. Como a maior parte da captação de recursos das gestoras vem do exterior, os investimentos realizados quando o dólar estava abaixo de R$ 2 precisam apresentar retornos maiores para compensar a alta da moeda americana.
Se o câmbio jogou contra nos últimos anos, agora pode servir de trunfo para os fundos. O real desvalorizado torna as empresas mais atrativas para os fundos que captam recursos fora do país. "O cenário para captação está mais difícil, mas as gestoras que possuem bom histórico de retorno não devem ter dificuldades para levantar novos fundos", diz André Castellini, sócio da consultoria Bain & Company.
O preço considerado alto pelos ativos brasileiros nos últimos anos desviou o foco dos investidores para países como Chile, Colômbia e Peru. Mas o mercado nacional deve se manter como o principal destino dos recursos direcionados a private equity na região, segundo Clovis Meurer, presidente da Abvcap, associação que representa o setor. "Temos uma economia muito maior, que proporciona mais oportunidades de negócio", afirma.
Enquanto partem para captações de novos fundos, as gestoras seguem de olho em investimentos para os portfólios atuais, que ainda contam com recursos para aplicar. Gestoras como a Advent, que em 2011 declarou que o Brasil estava "caro", agora apontam uma melhora nas condições.
Nos últimos anos, os fundos dedicados a aquisições de empresas brasileiras ganharam a companhia de gestoras globais, que acirraram a disputa pelos ativos. A americana KKR, que possui escritório no Brasil desde o início do ano passado, acaba de fazer o primeiro negócio local, com a compra da Aceco TI, que atua na construção e manutenção de data centers.
Outras gigantes do setor que levantaram fundos globais recentemente também estão no país em busca de novos negócios. Existem ainda casos como o da Bain Capital, que mesmo sem ter presença local já fechou duas aquisições, da operadora de plano de saúde Intermédica e da empresa de call center Atento.
Apesar da maior concorrência, a avaliação é que a disputa pelos ativos brasileiros ainda é pequena em relação a outros mercados. "Cada fundo segue uma estratégia. Um bom negócio para mim pode não ser para outro fundo, e vice-versa", diz o executivo de uma firma de private equity, que pediu para não ser identificado.
A bolsa, apontada como outro potencial concorrente para os fundos, pelo menos por ora não é uma ameaça. Com o momento ruim de mercado e o calendário mais apertado em razão da Copa e das eleições, a expectativa é que o ano seja mais fraco para as ofertas de ações (IPO, na sigla em inglês). A bolsa ruim, por outro lado, fecha uma porta de saída para a venda das participações dos fundos.

RH Bancos separou para Você mais de 600 Vagas para as Áreas de:

  • Grupo: RH Bancos - Vagas e Empregos no Segmento Financeiro e Bancário
  • Assunto: Comunicado do grupo RH Bancos - + de 600 Vagas Separadas por Área de Atuação + 13 Bancos Multinac e Nacionais com Vagas Sendo Trabalhadas! Seg Financ e Bancário
Olá pessoal, tudo bom?

Hoje o RH Bancos separou para Você mais de 600 Vagas para as Áreas de:

Com / Vend - 105 Vagas
Financ - 110 Vagas
ADM – 68 Vagas
Crédito / Risco – 32 Vagas
Contab / Fisc – 98 Vagas
Produto - 12 Vagas
Back Office - 4 Vagas
Comex - 11 Vagas
Direito – 17 Vagas
Control – 18 Vagas
RH - 32 Vagas
TI - 16 Vagas
Auditoria - 4 Vagas
Atend - 7 Vagas
Técn - 2 Vagas
Recep / Secretárias - 9 Vagas
Estag - 52 Vagas

Confira estas posições separadas por área na link ao lado: http://migre.me/jm2BL

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Assist Cobrança
MG-Uberaba
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Vagas que ainda estão sendo trabalhadas:

Ger Relac
MG-Juiz de Fora
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Ger Com
MT-Sinop
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Ger Com
ES-Vitoria
http://bit.ly/1jKJArf

Ger Relac
SC-Florianopolis
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BANCO FORD

Op Vend
SP-Jundiai
http://bit.ly/1k5nor4

Vagas que ainda estão sendo trabalhadas:

Sup Vend
SP-SP
http://bit.ly/1njuCep

AN. SIST PL
SP-SP
http://bit.ly/TC5SkC

Advogado Pl
SP-São Bernardo Do Campo
http://bit.ly/1r0QfBw

Grupo Financ privado mais antigo do Brasil, Abre 8 Vagas no RJ-RJ

An. TI
http://bit.ly/1gDGhfM

An. - Back Office
http://bit.ly/1nNKjHi

Est. - Risco
http://bit.ly/1or5xxb

Est. – Produtos
http://bit.ly/1ssVqFT

Est. – Jurídico
http://bit.ly/1leDn3s

Est. - Fundos
http://bit.ly/1nJf7M0

Est. - Análise de Mercado
http://bit.ly/1mXPZ0b

Est. - Análise de Crédito
http://bit.ly/RQqCDW

Banco de Desenvolvimento fundado em 2008, pertencente a um grupo Mult que atua no mercado Financ a mais de 50 anos, Abre 3 Vagas em SP-SP.

Ger Fraude
http://bit.ly/1iLA6pz

Espec Créd
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Espec Créd
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Banco Nac com mais de 45 anos de existência, empregando atualmente mais de 450 profissionais, Abre 2 Vagas em SP-SP.

An. Comunic Jr
http://bit.ly/1sNurXC

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http://bit.ly/1lnTrig

Banco de Investimento com mais de 40 anos de existência, atuando nas principais capitais do país, Oferece 1 Vaga.

An. Contab Pl
SP-SP
http://bit.ly/1lnNIJc

Mult Holandesa presente em mais de 25 países, presente no país a mais de 10 anos, Oferece 3 Vagas em RS-Porto Alegre.

An. de Créd Retail JR
http://bit.ly/1lPOctj

An. Com JR
http://bit.ly/1gP1Kbk

An. Operacional JR
http://bit.ly/1m4doxO

Instituição Financeira Nac com quase 100 anos de existência autorizada pelo Banco Central para atuar em todo país, atuando principalmente na área de câmbio, Abre 4 Vagas em SP-SP.

Ex Contas
SP-Campinas
R$ 1.001,00 a R$ 2.000,00
http://bit.ly/1vFRg1S

An. Serv Câmb
R$ 2.001,00 a R$ 3.000,00
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An. Op Câmb
R$ 2.001,00 a R$ 3.000,00
http://bit.ly/1js0VE0

An. Op
R$ 2.001,00 a R$ 3.000,00
http://bit.ly/1tjLzEK

Empresa Mult líder global em soluções de recrutamento, Abre Vaga.

AN. IMP IND SR
SP-Guarulhos
http://bit.ly/1jKwNFn

Banco Múltiplo Nac fundado a mais de 20 anos, presente em todo território Nac , Abre 2 Novas Vagas.

Ger Neg
SP-SP
http://bit.ly/SrPmTg

Agente Com I
CE-Fortaleza
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Seguradora Mult Japonesa, pertence a um dos maiores grupos econômicos do mundo, Abre Vaga.

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